O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, deve receber nesta terça-feira (3), a defesa formal das contas federais de 2014 e das "pedaladas fiscais". O governo espera que o peemedebista despreze o despacho da defesa e do o parecer do Tribunal de Contas da União (TCU), que rejeitou as contas da presidente Dilma Rousseff, de forma unanime.
De acordo com o Estadão, o senador é o responsável por passar documentos à Comissão Mista de Orçamento (CMO), na qual é responsável por fazer o parecer final que vai ser analisado pelos parlamentares. O governo tem como objetivo levar a discussão para 2016, o que poderia esfriar ânimos na sociedade e no Congresso.
Estratégia do Governo
Para a defesa, o governo está preparando dois movimentos políticos para a próxima semana. O Advogado Geral da União, Luís Inácio Lucena Adams, está planejando um parecer com argumentos semelhantes à defesa do governo, apoiados principalmente no instituto da segurança jurídica.
Já o ministro da do Planejamento, Nelson Barbosa, prepara uma serie de defesas setoriais, para cada órgão. As defesas estão sendo trabalhadas com áreas técnicas do governo sobre as ações orçamentarias e fiscais do ano passado.
A ideia do governo é “caçar” o Congresso com argumentos quanto à legalidade e conformidade das contas de 2014 do governo Dilma Rousseff.
Tempo
O movimento arquitetado pelo governo espera que o presidente do Senado, Renan Calheiros espere a chegada de todos os documentos ao Congresso antes de iniciar os processos na Comissão Mista de Orçamento (CMO).
As ações estão no prazo dado ao governo pelo senador que é de 45 dias para se defender perante os parlamentares.
Rejeição do Tribunal de Contas da União
Os ministros do Tribunal de Contas da União decidiram, na noite do dia 07 de outubro, rejeitar, por unanimidade, as contas da presidente Dilma Rousseff referentes a 2014.
As irregularidades apontadas pelo TCU somam R$ 106 bilhões, sendo R$ 40 bilhões referentes às chamadas “pedaladas fiscais”.
Imagem: Divulgação As irregularidades apontadas pelo TCU somam R$ 106 bilhões.
De acordo com o Estadão, o senador é o responsável por passar documentos à Comissão Mista de Orçamento (CMO), na qual é responsável por fazer o parecer final que vai ser analisado pelos parlamentares. O governo tem como objetivo levar a discussão para 2016, o que poderia esfriar ânimos na sociedade e no Congresso.
Estratégia do Governo
Para a defesa, o governo está preparando dois movimentos políticos para a próxima semana. O Advogado Geral da União, Luís Inácio Lucena Adams, está planejando um parecer com argumentos semelhantes à defesa do governo, apoiados principalmente no instituto da segurança jurídica.
Já o ministro da do Planejamento, Nelson Barbosa, prepara uma serie de defesas setoriais, para cada órgão. As defesas estão sendo trabalhadas com áreas técnicas do governo sobre as ações orçamentarias e fiscais do ano passado.
A ideia do governo é “caçar” o Congresso com argumentos quanto à legalidade e conformidade das contas de 2014 do governo Dilma Rousseff.
Tempo
O movimento arquitetado pelo governo espera que o presidente do Senado, Renan Calheiros espere a chegada de todos os documentos ao Congresso antes de iniciar os processos na Comissão Mista de Orçamento (CMO).
As ações estão no prazo dado ao governo pelo senador que é de 45 dias para se defender perante os parlamentares.
Rejeição do Tribunal de Contas da União
Os ministros do Tribunal de Contas da União decidiram, na noite do dia 07 de outubro, rejeitar, por unanimidade, as contas da presidente Dilma Rousseff referentes a 2014.
As irregularidades apontadas pelo TCU somam R$ 106 bilhões, sendo R$ 40 bilhões referentes às chamadas “pedaladas fiscais”.
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