O Palácio do Planalto comemorou a suspensão do rito de tramitação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff traçado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), o governo informou que tenta manter uma boa relação com o peemedebista.
De acordo com a Veja, o próprio deputado seu sinais de que pode aceitar a trégua com o Palácio do Planalto. Ele foi questionado sobre como vai reconstruir um ambiente de estabilidade na Câmara, após a derrota. Eduardo Cunha respondeu que pode sim, conversar com o governo sobre as decisões.
Notícia
A informação das duas liminares concedidas pelo Supremo Tribunal Federal chegou a presidente Dilma Rousseff no momento em que participava da reunião de coordenação politica com onze ministros. Participantes do encontro contaram que a petista comemorou a decisão,
dizendo que haviam vencido o golpismo. Mas que ainda vão ter muito trabalho pela frente.
O Planalto acredita que mesmo de “mãos atadas”, Eduardo Cunha ainda pode fazer muitos estragos.
Conversas
O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, se reuniram mais uma vez na segunda-feira (12) para tratar assuntos relacionados às investigações de Cunha na Operação Lava Jato. O peemedebista diz que o governo está por trás de seu “calvário”.
Na reunião que aconteceu na Base Aérea de Brasília, Jaques Wagner contou para Cunha que o Planalto não possui influência nas investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, nem no Ministério Público ou no Supremo. O ministro ainda ressaltou que as portas do Planalto estão abertas para ele.
Cassação de Cunha
Na terça-feira (13), o presidente da Câmara teve uma conversa reservada com os líderes José Guimarães (do governo na Câmara), Leonardo Picciani (da bancada do PMDB) e Rogério Rosso (do PSD), após 32 dos 62 deputados do Partido dos Trabalhadores (PT) assinarem o requerimento pedindo a cassação do seu mandato no Conselho de Ética. A ação é encabeçada pelo PSOL e pela Rede Sustentabilidade.
Imagem: Agência Brasil/Reuters O Planalto acredita que mesmo de "mãos atadas", Eduardo Cunha ainda pode fazer muitos estragos.
De acordo com a Veja, o próprio deputado seu sinais de que pode aceitar a trégua com o Palácio do Planalto. Ele foi questionado sobre como vai reconstruir um ambiente de estabilidade na Câmara, após a derrota. Eduardo Cunha respondeu que pode sim, conversar com o governo sobre as decisões.
Notícia
A informação das duas liminares concedidas pelo Supremo Tribunal Federal chegou a presidente Dilma Rousseff no momento em que participava da reunião de coordenação politica com onze ministros. Participantes do encontro contaram que a petista comemorou a decisão,
dizendo que haviam vencido o golpismo. Mas que ainda vão ter muito trabalho pela frente.
O Planalto acredita que mesmo de “mãos atadas”, Eduardo Cunha ainda pode fazer muitos estragos.
Conversas
O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, se reuniram mais uma vez na segunda-feira (12) para tratar assuntos relacionados às investigações de Cunha na Operação Lava Jato. O peemedebista diz que o governo está por trás de seu “calvário”.
Na reunião que aconteceu na Base Aérea de Brasília, Jaques Wagner contou para Cunha que o Planalto não possui influência nas investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, nem no Ministério Público ou no Supremo. O ministro ainda ressaltou que as portas do Planalto estão abertas para ele.
Cassação de Cunha
Na terça-feira (13), o presidente da Câmara teve uma conversa reservada com os líderes José Guimarães (do governo na Câmara), Leonardo Picciani (da bancada do PMDB) e Rogério Rosso (do PSD), após 32 dos 62 deputados do Partido dos Trabalhadores (PT) assinarem o requerimento pedindo a cassação do seu mandato no Conselho de Ética. A ação é encabeçada pelo PSOL e pela Rede Sustentabilidade.
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