O deputado federal Assis Carvalho (PT) rebateu as críticas do deputado estadual Deusimar Brito, o Tererê (PSDB) e disse que é preferível mudar de partido a receber um elogio do tucano. Durante entrevista ao GP1, Tererê disse que o PT vai ser “varrido da política” local e nacional e que será extinto como o Partido da Frente Liberal (PFL).
O tucano também chegou a afirmar que é “ridículo” para Wellington Dias e Ciro Nogueira (PP) o envolvimento com doleiro Alberto Youssef, investigado na operação Lava-Jato.
“Uma pessoa como o Tererê elogiar o PT eu tenho que mudar de partido porque eu e o PT preferimos ser elogiados pelas pessoas de bem”, respondeu.
Operação Lava-Jato
Assis também comentou o fato de o líder maior do PT no Piauí, senador Wellington Dias – pré-candidato ao Governo- ter sido citado em reportagem da revista Veja por receber doações de campanha feitas por empresas fornecedoras da Petrobrás e que estão sendo investigadas na operação Lava-Jato, da Polícia Federal.
Assis Carvalho lembrou que as doações são constitucionais e que é impossível prever o futuro. “As doações são constitucionais, são legais. Wellington e nem ninguém tem como prever o futuro. Wellington não tem culpa se hoje a empresa esta dentro da lei e daqui a cinco dez anos aparece [envolvida em irregularidades]. A lei foi cumprida e ninguém pode ser condenado por isso”, disse.
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Imagem: Germana Chaves/GP1Deputado Assis Carvalho
O tucano também chegou a afirmar que é “ridículo” para Wellington Dias e Ciro Nogueira (PP) o envolvimento com doleiro Alberto Youssef, investigado na operação Lava-Jato.
“Uma pessoa como o Tererê elogiar o PT eu tenho que mudar de partido porque eu e o PT preferimos ser elogiados pelas pessoas de bem”, respondeu.
Operação Lava-Jato
Assis também comentou o fato de o líder maior do PT no Piauí, senador Wellington Dias – pré-candidato ao Governo- ter sido citado em reportagem da revista Veja por receber doações de campanha feitas por empresas fornecedoras da Petrobrás e que estão sendo investigadas na operação Lava-Jato, da Polícia Federal.
Assis Carvalho lembrou que as doações são constitucionais e que é impossível prever o futuro. “As doações são constitucionais, são legais. Wellington e nem ninguém tem como prever o futuro. Wellington não tem culpa se hoje a empresa esta dentro da lei e daqui a cinco dez anos aparece [envolvida em irregularidades]. A lei foi cumprida e ninguém pode ser condenado por isso”, disse.
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