A extradição do ex-diretor de Marketing do Banco de Brasil, Henrique Pizzolato, foi manifestada a favor pelo Ministério Público da Itália. Pizzolato, foi condenado no processo do mensalão do PT. Os juízes do Tribunal de Bologna analisarão o pedido de extradiçao feito pelo governo brasileiro.
O ex-diretor fugiu para a Itália depois de ser condenado a 12 anos e 7 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), ele foi preso no dia 5 de fevereiro por uso de documento falso. Depois disso, a extradição de Pizzolato foi pedida pelo governo brasileiro para que ele cumpra pena no Brasil pelos crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.
Após o pedido do MP italiano no começo de abril, o Tribunal de Bolgna encaminhou à PGR um documento em que as autoridades italianas questionavam se o Brasil tinha presídios que respeitassem os direitos humanos para receber Pizzolato, mas a defesa do ex-diretor disse que as condições dos presídios não eram dignas.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo e ao Ministério da Justiça indicações de penitenciárias brasileiras que respeitam os direitos humanos e ainda não recebeu resposta. Em seguida, encaminhará a resposta para o Tribunal de Bologna, que dará prosseguimento ao processo. Com informações do G1.
O ex-diretor fugiu para a Itália depois de ser condenado a 12 anos e 7 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), ele foi preso no dia 5 de fevereiro por uso de documento falso. Depois disso, a extradição de Pizzolato foi pedida pelo governo brasileiro para que ele cumpra pena no Brasil pelos crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.
Imagem: Divulgação
MP italiano está a favor da extradição de Pizzolato.
MP italiano está a favor da extradição de Pizzolato.Após o pedido do MP italiano no começo de abril, o Tribunal de Bolgna encaminhou à PGR um documento em que as autoridades italianas questionavam se o Brasil tinha presídios que respeitassem os direitos humanos para receber Pizzolato, mas a defesa do ex-diretor disse que as condições dos presídios não eram dignas.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo e ao Ministério da Justiça indicações de penitenciárias brasileiras que respeitam os direitos humanos e ainda não recebeu resposta. Em seguida, encaminhará a resposta para o Tribunal de Bologna, que dará prosseguimento ao processo. Com informações do G1.
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