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Marcelo Castro contesta reportagem de O Globo e garante apoio a Dilma Rousseff

Marcelo Castro fez questão de assegurar o apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff e descartou qualquer possibilidade de rompimento no cenário presidencial.

Em entrevista ao GP1, o deputado federal e pré-candidato a governador Marcelo Castro (PMDB), comentou sobre a reportagem do O Globo, publicada semana passada, que trouxe a informação de que o PMDB pode abandonar o PT a nível nacional em vários estados onde atualmente enfrentam uma grande crise.

Imagem: ReproduçãoMarcelo Castro (PMDB)(Imagem:Reprodução)Marcelo Castro (PMDB)

Segundo a reportagem, atualmente, em dois terços das 27 unidades da federação o PMDB está tendo problemas com o PT, onde em muitos casos deverão ser adversários nas chapas majoritárias. A reportagem cita o Piauí como um dos estados em que os dois partidos, após uma longa aliança, irão se enfrentar nas eleições deste ano.

Imagem: ReproduçãoMapa mostra divergência entre o PT e o PMDB.(Imagem:Reprodução)Mapa mostra divergência entre o PT e o PMDB.

O deputado federal Marcelo Castro (PMDB) é o candidato da base governista e irá enfrentar o senador Wellington Dias (PT), que já foi governador e teve o PMDB em seu governo.

“Acho que a reportagem acertou em uma parte e errou em outra. Aqui no Piauí o PMDB e o PT realmente estão rompidos. O PT tem nome para governador que é o senador Wellington Dias e o PMDB tem outro candidato a governador que sou eu. Então nós estamos separados em nível estadual, mas nós estamos unidos a nível federal, porque o PMDB é coligado com o PT a nível nacional. Desde a eleição passada que Michel Temer (PMDB) é o vice da Dilma Rousseff e tudo faz crer que continuará sendo nessa eleição. Então não há nenhum motivo para haver esse divórcio a nível nacional”, considerou.

Imagem: ReproduçãoDilma Rousseff(Imagem:Reprodução)Dilma Rousseff

Marcelo Castro fez questão de assegurar o apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff e descartou qualquer possibilidade de rompimento no cenário presidencial.

“Nós vamos votar e vamos trabalhar pela nossa presidente Dilma, juntamente com nosso presidente do PMDB o Michel Temer que é o seu vice. Então essa separação entre o PMDB e PT é só a nível estadual e ponto final”, enfatizou.

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