Bárbara Rodrigues
O governador Wellington Dias (PT) realizou na manhã desta terça-feira (23) o anúncio do seu secretariado. Em entrevista coletiva, o petista afirmou que a sua equipe vai passar por um momento de dificuldade devido a situação financeira do Estado e que por isso vai acontecer uma reforma administrativa no Governo.
Segundo o governador, o Estado precisa de uma reforma administrativa para conter a crise financeira. Ele afirmou que o Estado sofre com um déficit de R$ 600 milhões por ano e que ele acredita que com os cortes de gastos, poderá economizar R$ 250 milhões por ano. Para a reforma administrativa vão haver fusões de alguns órgãos. No caso da Ceapi, ela vai ficar sobre a gestão do secretário Francisco Limma, da Secretaria de Desenvolvimento Rural. Já a Gaspisa vai ficar sobre responsabilidade da Secretaria da Mineração.
No seu governo, Wellington Dias deu prioridade aos cargos mais importantes para membros do seu partido e pessoas de confiança. O seu secretário de governo será o deputado estadual Merlong Solano (PT), o secretário de Planejamento será o petista Antônio Neto, Francisco José volta para o governo de Wellington Dias como secretário da Administração, além do prefeito de São Francisco do Piauí, Francisco Costa (PT) para a Secretaria da Saúde e o ex-superintendente da Caixa Herbert Buenos Aires, para a Agespisa. Outra escolha foi o da esposa do governador, a deputada federal Rejane Dias (PT) para assumir a Educação.
Questionado se a escolha de Rejane Dias não seria um caso de nepotismo, o governador afirmou que a deputada foi escolhida devido a sua capacidade. “Do ponto de vista da legislação, não é assim que é classificado. Acho que qualquer pessoa do Piauí sabe que a deputada Rejane Dias tem seus méritos e as suas qualidades. Ela chegou aonde chegou pelo seu mérito. Espero a confiança de todos e com certeza ela vai se dedicar. Ela é formada em Administração e Direito, tendo capacidade de cuidar dessa área”, disse.
O governador afirmou ainda que vai dar continuidade ao plano de desenvolvimento econômico criado no governo de Wilson Martins (PSB), que planejava ações no estado até o ano de 2050. “Vamos dar continuidade, pois é um projeto muito importante para o Estado. Vamos retomar o Plano, porque ele a rigor não foi concluído. Um dos motivos que eu pedi para que permanecesse na equipe o César Fortes, é para que ele possa no primeiro momento nos ajudar na conclusão desse plano e fazer o detalhamento dos primeiros 10 anos. O plano é uma iniciativa louvável, acho que foi um legado e iniciativa do governador Wilson Martins”.
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Segundo o governador, o Estado precisa de uma reforma administrativa para conter a crise financeira. Ele afirmou que o Estado sofre com um déficit de R$ 600 milhões por ano e que ele acredita que com os cortes de gastos, poderá economizar R$ 250 milhões por ano. Para a reforma administrativa vão haver fusões de alguns órgãos. No caso da Ceapi, ela vai ficar sobre a gestão do secretário Francisco Limma, da Secretaria de Desenvolvimento Rural. Já a Gaspisa vai ficar sobre responsabilidade da Secretaria da Mineração.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1
Wellington Dias
“O objetivo da reforma é fazer com que haja uma forma organizada e planejada do nosso programa de governo com a estrutura do Estado. Por exemplo, queremos trabalhar os 11 territórios de Desenvolvimento. Queremos descentralizar a gestão. A ideia é que a gente tenha o secretário de Estado ou presidente de autarquia, ter superintendente e logo em seguida ter o diretor territorial, em diferentes áreas, atuando em cada território. Queremos que o plano anual, que vamos fazer em 2015, possa ser feito descentralizado por território de desenvolvimento do Piauí. Quanto menos for desenvolvido o território, maiores serão os investimentos”, disse.
Wellington DiasNo seu governo, Wellington Dias deu prioridade aos cargos mais importantes para membros do seu partido e pessoas de confiança. O seu secretário de governo será o deputado estadual Merlong Solano (PT), o secretário de Planejamento será o petista Antônio Neto, Francisco José volta para o governo de Wellington Dias como secretário da Administração, além do prefeito de São Francisco do Piauí, Francisco Costa (PT) para a Secretaria da Saúde e o ex-superintendente da Caixa Herbert Buenos Aires, para a Agespisa. Outra escolha foi o da esposa do governador, a deputada federal Rejane Dias (PT) para assumir a Educação.
Questionado se a escolha de Rejane Dias não seria um caso de nepotismo, o governador afirmou que a deputada foi escolhida devido a sua capacidade. “Do ponto de vista da legislação, não é assim que é classificado. Acho que qualquer pessoa do Piauí sabe que a deputada Rejane Dias tem seus méritos e as suas qualidades. Ela chegou aonde chegou pelo seu mérito. Espero a confiança de todos e com certeza ela vai se dedicar. Ela é formada em Administração e Direito, tendo capacidade de cuidar dessa área”, disse.
O governador afirmou ainda que vai dar continuidade ao plano de desenvolvimento econômico criado no governo de Wilson Martins (PSB), que planejava ações no estado até o ano de 2050. “Vamos dar continuidade, pois é um projeto muito importante para o Estado. Vamos retomar o Plano, porque ele a rigor não foi concluído. Um dos motivos que eu pedi para que permanecesse na equipe o César Fortes, é para que ele possa no primeiro momento nos ajudar na conclusão desse plano e fazer o detalhamento dos primeiros 10 anos. O plano é uma iniciativa louvável, acho que foi um legado e iniciativa do governador Wilson Martins”.
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