O relator do Orçamento Geral do Estado de 2015, deputado estadual Antonio Félix (PSD), convocou para a próxima quarta-feira (26), às 9h, na sala da Comissão de Constituição e Justiça, uma audiência pública com todos os dirigentes dos Poderes para discutir os ajustes na proposta encaminhada pelo governador Antonio José de Moraes Souza Filho. O objetivo é equacionar os valores propostos pelos Poderes aos fixados pelo Executivo.
Antonio Félix estabeleceu prazo até 30 de novembro para que os deputados apresentem suas emendas ao Orçamento, destinando valores para obras e serviços. O relator adiantou que pretende apresentar o parecer no dia 10 de dezembro.
Félix lembrou que uma decisão do Supremo Tribunal Federal impede que o Executivo promova cortes nas propostas orçamentárias dos outros poderes. “Cabe agora ao Legislativo estabelecer esses ajustes, daí a responsabilidade desta Casa de debater com os demais poderes propostas que sejam exequíveis, observando as necessidades e a realidade de cada Poder, mas sem comprometer a governabilidade e o equilíbrio financeiro do Estado”, argumentou.
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Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Antônio Félix
Foram convidados para a audiência os presidentes do Tribunal de Justiça, desembargador Raimundo Eufrásio; do Tribunal de Contas do Estado, conselheira Waltânia Alvarenga; e da Assembleia Legislativa, deputado Themístolcles Filho, e a procuradora-geral de Justiça do Estado Zélia Saraiva, deputados e outros representantes de setores da sociedade piauiense.Antonio Félix estabeleceu prazo até 30 de novembro para que os deputados apresentem suas emendas ao Orçamento, destinando valores para obras e serviços. O relator adiantou que pretende apresentar o parecer no dia 10 de dezembro.
Félix lembrou que uma decisão do Supremo Tribunal Federal impede que o Executivo promova cortes nas propostas orçamentárias dos outros poderes. “Cabe agora ao Legislativo estabelecer esses ajustes, daí a responsabilidade desta Casa de debater com os demais poderes propostas que sejam exequíveis, observando as necessidades e a realidade de cada Poder, mas sem comprometer a governabilidade e o equilíbrio financeiro do Estado”, argumentou.
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