O discurso do deputado estadual Merlong Solano (PT) na manhã desta terça-feira (21) no plenário da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) causou polêmica ao denunciar que foi acelerado o processo para que fosse aprovado projeto de lei que trata sobre a transferência para o próximo governo do Estado a obrigação de pagar a complementação do débito previdenciário dos servidores públicos do Estado.
O projeto de lei foi encaminhado pelo governo do estado. "No mesmo dia que passou pelas comissões a matéria foi aprovada no plenário sem nenhuma contestação", afirmou o deputado que considerou ilegal a aprovação.
Apartes
Em um aparte, o deputado João Mádison (PMDB) afirmou que Merlong Solano estaria sendo arrogante por querer interferir nas ações do atual governo. Disse ainda que o petista estava no plenário quando houve a votação, não podendo afirmar que não houve transparência na votação.
Já Mauro Tapety (PMDB), afirmou que o projeto foi aprovado de forma legal. “Só o Merlong é quem não compareceu à reunião e estava apenas presente na sessão quando o projeto foi aprovado", afirmou o deputado. O Deputado Themistocles Filho (PMDB) também reafirmou a legalidade da aprovação do projeto.
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O projeto de lei foi encaminhado pelo governo do estado. "No mesmo dia que passou pelas comissões a matéria foi aprovada no plenário sem nenhuma contestação", afirmou o deputado que considerou ilegal a aprovação.
Imagem: Divulgaçãodeputado estadual Merlong Solano
Merlong afirmou que o governador eleito Wellington Dias (PT) vai ter que arcar com o pagamento. Disse ainda que os deputados Hélio Isaias (PTB) e Fábio Novo (PT) chegaram a pedir ao presidente Themístocles Filho (PMDB) que não enviasse o projeto aprovado para o Palácio de Karnak, mas não foram atendidos. Apartes
Em um aparte, o deputado João Mádison (PMDB) afirmou que Merlong Solano estaria sendo arrogante por querer interferir nas ações do atual governo. Disse ainda que o petista estava no plenário quando houve a votação, não podendo afirmar que não houve transparência na votação.
Imagem: DivulgaçãoDeputado João Mádison (PMDB)
João Mádison disse que a lei apenas regulamenta uma situação que já existe e divide o pagamento dos débitos previdenciários em 36 meses. “Se o seu Governo quiser judicializar a questão, estamos prontos para ir à Justiça", afirmou Mádison.Já Mauro Tapety (PMDB), afirmou que o projeto foi aprovado de forma legal. “Só o Merlong é quem não compareceu à reunião e estava apenas presente na sessão quando o projeto foi aprovado", afirmou o deputado. O Deputado Themistocles Filho (PMDB) também reafirmou a legalidade da aprovação do projeto.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Mauro Tapety
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