A presidente do diretório estadual do PV no Piauí, vereadora Teresa Britto disse ao GP1 que ainda não definiu o futuro do partido a respeito das eleições majoritárias deste ano. Mesmo sem admitir, a tendência dos “verdes” é fechar questão com o pré-candidato ao Governo, senador Wellington Dias (PT).
Durante visita às obras do Parque da Cidadania, no início desta semana, a vereadora teve uma longa conversa com Wellington distante de aliados e assessores. Os dois dialogaram por cerca de meia hora e sem dúvidas o assunto era a adesão do PV à chapa da oposição.
O PV é um dos partidos que integram o G12 – grupo formado por partido emergentes do Piauí – cujo objetivo inicial seria focar nas eleições de parlamentares federais e estaduais. Em contrapartida, hoje o grupo vivi um desencontro quanto às definições majoritárias já que está dividido em três alternativas: lançar chapa majoritária própria, fazer aliança com o Governo ou se aliar a oposição.
“Não há inclinação para o lado do PT, o certo é que o PV tem conversado com o senador Wellington e com os demais partidos, mesmo porque esse momento é de muito diálogo. O PV quer avaliar qual seria a melhor alternativa, qual lado comtempla nosso plano de governo. Priorizamos as questões ambientais, o social, enfim... São pontos que devemos analisar antes de tomar qualquer decisão”, disse.
Ao ser questionada sobre uma possível conversa com o governador Wilson Martins (PSB), Teresa Britto, preferiu não comentar. “Não posso falar sobre isso. Se tivesse ocorrido teria saído na mídia”, concluiu.
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Durante visita às obras do Parque da Cidadania, no início desta semana, a vereadora teve uma longa conversa com Wellington distante de aliados e assessores. Os dois dialogaram por cerca de meia hora e sem dúvidas o assunto era a adesão do PV à chapa da oposição.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Teresa Brito e Wellington Dias
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Teresa e Wellington
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Teresa em conversa com Wellington Dias
Ao final, a parlamentar preferiu “escorregar” do questionamento do GP1 a respeito do teor da conversa. “Nada demais, o PV continua no G12 onde o objetivo principal é formar um chapão proporcional para elegermos uma boa quantidade de deputados estaduais e federais. Quanto a majoritária, o PV continua indefinido. Esses acertos majoritários só serão tratados em maio ou junho”, ponderou.O PV é um dos partidos que integram o G12 – grupo formado por partido emergentes do Piauí – cujo objetivo inicial seria focar nas eleições de parlamentares federais e estaduais. Em contrapartida, hoje o grupo vivi um desencontro quanto às definições majoritárias já que está dividido em três alternativas: lançar chapa majoritária própria, fazer aliança com o Governo ou se aliar a oposição.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Teresa Brito
O Partido Verde faz parte do grupo que possui simpatia pelo nome de Wellington Dias, tanto que a própria vereadora Teresa Britto admitiu que tem conversado com o petista. “Não há inclinação para o lado do PT, o certo é que o PV tem conversado com o senador Wellington e com os demais partidos, mesmo porque esse momento é de muito diálogo. O PV quer avaliar qual seria a melhor alternativa, qual lado comtempla nosso plano de governo. Priorizamos as questões ambientais, o social, enfim... São pontos que devemos analisar antes de tomar qualquer decisão”, disse.
Ao ser questionada sobre uma possível conversa com o governador Wilson Martins (PSB), Teresa Britto, preferiu não comentar. “Não posso falar sobre isso. Se tivesse ocorrido teria saído na mídia”, concluiu.
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