Após anunciar a entrega dos cargos do Governo Federal, nesta quarta-feira (18), o PSB deixou clara a candidatura de Eduardo Campos à Presidência da República nas eleições de 2014. Com a decisão do rompimento com o PT em nível federal, uma corrente de incerteza se espalhou sobre os estados e municípios governados pelo PSB onde petistas ocupam cargos.
Um dos primeiros a se pronunciar sobre o rompimento foi o líder do PSB na Câmara, deputado federal Beto Albuquerque. O parlamentar declarou que cabia agora aos petistas serem coerentes e devolverem os cargos que ocupam nos governos que estão sob o comando do PSB, se referindo no caso ao Ceará, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Amapá e Espírito Santo.
Na quinta-feira (18), o governador Wilson Martins antes de embarcar para Bom Jesus acompanhado do deputado petista Fábio Novo, fez declarações semelhantes. Wilson Martins afirmou que se sente confortável com o PT no seu governo e declarou ainda que a decisão nacional do PSB aumenta a possibilidade de ficar no cargo até o final do mandato e esquecer a sua candidatura ao Senado.
Wilson Martins declarou estar disposto ajudar o partido e deve, portanto bancar uma candidatura do PSB ao governo do Estado. Nos bastidores da política local, corre a informação de que o secretário de Educação, Átila Lira, estaria sendo solicitado pelo PSB para ser o candidato a governador do Piauí e que o mesmo já teria se colocado à disposição do partido.
Em entrevista ao GP1, Átila Lira negou que seu nome esteja sendo cogitado pelo partido e disse que essa informação não passa de mera especulação da imprensa.
“Não serei candidato ao governo. O governador Wilson Martins não falou nada a respeito disso. Nós só vamos discutir sobre as eleições em 2014”, declarou.
Questionado sobre a possibilidade de uma aliança entre PSB, PMDB e PSDB, já que a decisão nacional do partido favorece uma candidatura própria no estado, Átila Lira foi enfático. “A aliança que existe hoje é com o PT e PMDB. O resto é especulação”, finalizou.
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Um dos primeiros a se pronunciar sobre o rompimento foi o líder do PSB na Câmara, deputado federal Beto Albuquerque. O parlamentar declarou que cabia agora aos petistas serem coerentes e devolverem os cargos que ocupam nos governos que estão sob o comando do PSB, se referindo no caso ao Ceará, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Amapá e Espírito Santo.
Imagem: ReproduçãoDeputado federal Beto Albuquerque
No entanto, logo na sexta-feira (20) o presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos tratou de amenizar a situação dizendo que a posição nacional assumida pelo partido não deve ser entendida como uma posição verticalizada para todos os estados. Campos ressaltou que cabe ao PT decidir se continua nas administrações pessebistas nos Estados e nos municípios e disse que irá respeitar qualquer que venha a ser a decisão. Imagem: ReproduçãoGovernador de Pernambuco Eduardo Campos
Na quinta-feira (18), o governador Wilson Martins antes de embarcar para Bom Jesus acompanhado do deputado petista Fábio Novo, fez declarações semelhantes. Wilson Martins afirmou que se sente confortável com o PT no seu governo e declarou ainda que a decisão nacional do PSB aumenta a possibilidade de ficar no cargo até o final do mandato e esquecer a sua candidatura ao Senado.
Imagem: Francyelle Elias/ GP1Wilson Martins
Wilson Martins declarou estar disposto ajudar o partido e deve, portanto bancar uma candidatura do PSB ao governo do Estado. Nos bastidores da política local, corre a informação de que o secretário de Educação, Átila Lira, estaria sendo solicitado pelo PSB para ser o candidato a governador do Piauí e que o mesmo já teria se colocado à disposição do partido.
Em entrevista ao GP1, Átila Lira negou que seu nome esteja sendo cogitado pelo partido e disse que essa informação não passa de mera especulação da imprensa.
Imagem: Bárbara Rodrigues/ GP1Secretário de Educação Átila Lira
“Não serei candidato ao governo. O governador Wilson Martins não falou nada a respeito disso. Nós só vamos discutir sobre as eleições em 2014”, declarou.
Questionado sobre a possibilidade de uma aliança entre PSB, PMDB e PSDB, já que a decisão nacional do partido favorece uma candidatura própria no estado, Átila Lira foi enfático. “A aliança que existe hoje é com o PT e PMDB. O resto é especulação”, finalizou.
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