O Tribunal Regional Eleitoral do Piauí vai julgar nesta segunda-feira, dia 5 de agosto, recurso contra expedição de diploma da vereadora eleita Cândida Menezes do Amaral Aguiar (PMDB) do município de Brasileira, referente às eleições de 2012.
“Nós do PMDB informamos que a candidatura dela era ilegal, mas como ela e o esposo achavam que o PMDB iria eleger mais de uma legenda resolveram insistir na candidatura. Como ela foi a única candidata eleita do partido, eu resolvi ingressar com a ação”, declarou.
Heleomar declarou que quando ingressou com o processo no tribunal recebeu a informação de que todos os casos semelhantes no ano de 2008 tiveram os diplomas cassados pelo Tribunal Regional Eleitoral, e as sentenças foram confirmadas pelo Superior Tribunal Eleitoral.
O processo que faz parte da 11ª Zona Eleitoral de Piripiri era para ter sido julgado na última terça-feira, dia 30, mas foi adiado para o início da semana. O revisor do processo é o Desembargador José Ribamar de Oliveira e o relator é João Gabriel Furtado Baptista.
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Imagem: Reprodução
Vereadora Cândida Aguiar (PMDB)
O pedido de cassação foi feito pelo candidato Heleomar da Silva Ribeiro, que alegou inelegibilidade por parentesco. Heleomar que também concorreu à eleição pelo PMDB explicou em entrevista ao GP1 que a candidatura de Cândida Menezes foi ilegal desde o início, pois seu esposo Francisco Wilson Amaral havia assumido como prefeito na época. 
Vereadora Cândida Aguiar (PMDB)“Nós do PMDB informamos que a candidatura dela era ilegal, mas como ela e o esposo achavam que o PMDB iria eleger mais de uma legenda resolveram insistir na candidatura. Como ela foi a única candidata eleita do partido, eu resolvi ingressar com a ação”, declarou.
Heleomar declarou que quando ingressou com o processo no tribunal recebeu a informação de que todos os casos semelhantes no ano de 2008 tiveram os diplomas cassados pelo Tribunal Regional Eleitoral, e as sentenças foram confirmadas pelo Superior Tribunal Eleitoral.
O processo que faz parte da 11ª Zona Eleitoral de Piripiri era para ter sido julgado na última terça-feira, dia 30, mas foi adiado para o início da semana. O revisor do processo é o Desembargador José Ribamar de Oliveira e o relator é João Gabriel Furtado Baptista.
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