“Isso é coisa de desocupado. Não posso responder nada sobre jumento trepado”. A declaração partiu do deputado e secretário de Segurança Pública do Estado, Robert Rios Magalhães sobre a denúncia feita no GP1 de que inquéritos policiais estão abandonados em carros no pátio da Delegacia de Entorpecentes.
Robert Rios acusou os policiais civis de ventilar as denúncias e destacou que tal postura só atrapalha a segurança da sociedade. “Vá as delegacias, por exemplo, a da Santa Maria da Codipi e pergunte a população como eles são tratados por esses policias. Sem dúvidas ouvirão uma série de reclamações. Isso sim é grave, isso sim tem que ser apurado e divulgado e não sair espalhando inverdades como estas”, reclamou.
Questionado sobre as fotos publicadas no GP1, que mostram um amontoado de inquéritos abandonados no pátio da delegacia, o secretário respondeu: “Isso tudo é armação. Esse cenário é montado para depois ser fotografado e em seguida colocado na mídia. Eu não sou desocupado para a todo o momento ficar respondendo absurdos como estes. Eu tenho trabalhado 16h por dia e não tenho como ficar perdendo tempo com isso”, avisou.
O GP1 ouviu o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi), Cristiano Ribeiro sobre as declarações do secretário Robert Rios. Ele disse que contra fatos não há argumentos. “Não existe armação alguma. Contra fatos não há argumentos, temos mostrado apenas a realidade. Só para exemplificar, o sistema da própria secretaria mostra que nos casos de furto e roubo a resolutividade é de apenas 1,7%, um número ínfimo. Isso só mostra a inoperância do gestor. O secretário já está há vários anos cuidando da pasta de Segurança do Estado e nada melhora”, criticou Cristiano Ribeiro.
A equipe do GP1 também tentou falar com responsável pela Delegacia de Entorpecentes, o delegado Willame Moraes, mas o mesmo não atendeu as nossas ligações.
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Imagem: Germana Chaves / GP1Secretário Robert Rios (PC do B)
O secretário ficou irritado com a notícia e disse que questões do tipo só surgem em períodos de reivindicações e turbulências. “A todo o momento eu respondo a imprensa sobre histórias desse tipo. O interessante é que denúncias dessa natureza só surgem em período e turbulência e reivindicações. Isso é coisa de desocupado. Não posso responder nada sobre jumento trepado. Todo delegado é uma pessoa instruída, e não vão jogar inquéritos em pátio, isso não existe, não faz o menor sentido”, acredita. Robert Rios acusou os policiais civis de ventilar as denúncias e destacou que tal postura só atrapalha a segurança da sociedade. “Vá as delegacias, por exemplo, a da Santa Maria da Codipi e pergunte a população como eles são tratados por esses policias. Sem dúvidas ouvirão uma série de reclamações. Isso sim é grave, isso sim tem que ser apurado e divulgado e não sair espalhando inverdades como estas”, reclamou.
Questionado sobre as fotos publicadas no GP1, que mostram um amontoado de inquéritos abandonados no pátio da delegacia, o secretário respondeu: “Isso tudo é armação. Esse cenário é montado para depois ser fotografado e em seguida colocado na mídia. Eu não sou desocupado para a todo o momento ficar respondendo absurdos como estes. Eu tenho trabalhado 16h por dia e não tenho como ficar perdendo tempo com isso”, avisou.
Imagem: Francyelle Elias/GP1Cristiano Ribeiro, presidente do Sinpolpi
SinpolpiO GP1 ouviu o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi), Cristiano Ribeiro sobre as declarações do secretário Robert Rios. Ele disse que contra fatos não há argumentos. “Não existe armação alguma. Contra fatos não há argumentos, temos mostrado apenas a realidade. Só para exemplificar, o sistema da própria secretaria mostra que nos casos de furto e roubo a resolutividade é de apenas 1,7%, um número ínfimo. Isso só mostra a inoperância do gestor. O secretário já está há vários anos cuidando da pasta de Segurança do Estado e nada melhora”, criticou Cristiano Ribeiro.
Imagem: Divulgação Delegado Willame Moraes
Delegacia de EntorpecentesA equipe do GP1 também tentou falar com responsável pela Delegacia de Entorpecentes, o delegado Willame Moraes, mas o mesmo não atendeu as nossas ligações.
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