O vereador licenciado, Luiz Humberto Sebim (PSDB) rebateu as críticas feitas por vereadores da oposição contra o prefeito de Teresina Firmino Filho (PSDB) a respeito do reajuste de 6,8% na tarifa da água.
Sebim pediu que os vereadores Dudu (PT), Paulo Roberto da “Iluminação” (PTB) e Teresa Britto (PV) se atentem que a aprovação do aumento ocorreu ainda em 2012 na gestão do ex-prefeito Elmano Férrer (PTB) de quem os três parlamentares eram aliados.
“Os nobres vereadores, Teresa Britto, Dudu e Paulo Roberto da Iluminação deveriam lembrar que a aprovação do aumento ocorreu ainda na administração de Elmano Férrer que durante sua gestão foi muito mal assessorado por pessoas próximas a ele. Antes de ir para imprensa, eles deveriam se informar para não sair falando o que não deve”, rebateu Sebim.
O reajuste da tarifa da água causou a reação dos vereadores da oposição. Os três parlamentares defenderam que antes do aumento era obrigatório melhorar a qualidade do serviço para depois buscar repassar os custos ao consumidor.
Por conta do impasse, Teresa Britto vai solicitar a presença dos diretores da Arsete (Agência de Regulação dos Serviços Públicos) na Câmara para explicar os motivos que fundamentaram a autorização, além de cobrar um relatório completo sobre as ações do órgão no controle dos serviços de abastecimento.
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Sebim pediu que os vereadores Dudu (PT), Paulo Roberto da “Iluminação” (PTB) e Teresa Britto (PV) se atentem que a aprovação do aumento ocorreu ainda em 2012 na gestão do ex-prefeito Elmano Férrer (PTB) de quem os três parlamentares eram aliados.
“Os nobres vereadores, Teresa Britto, Dudu e Paulo Roberto da Iluminação deveriam lembrar que a aprovação do aumento ocorreu ainda na administração de Elmano Férrer que durante sua gestão foi muito mal assessorado por pessoas próximas a ele. Antes de ir para imprensa, eles deveriam se informar para não sair falando o que não deve”, rebateu Sebim.
O reajuste da tarifa da água causou a reação dos vereadores da oposição. Os três parlamentares defenderam que antes do aumento era obrigatório melhorar a qualidade do serviço para depois buscar repassar os custos ao consumidor.
Por conta do impasse, Teresa Britto vai solicitar a presença dos diretores da Arsete (Agência de Regulação dos Serviços Públicos) na Câmara para explicar os motivos que fundamentaram a autorização, além de cobrar um relatório completo sobre as ações do órgão no controle dos serviços de abastecimento.
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