O procurador da República Kelston Pinheiro Lages denunciou por atos de improbidade administrativa o deputado estadual petista Merlong Solano Nogueira, atualmente Secretário de Estado das Cidades, por supostas irregularidades na execução do convênio Siafi n° 507438, no valor de R$ 9.286.667,00 (nove milhões, duzentos e oitenta e seis mil, seiscentos e sessenta e sete reais) que tinha como objeto a construção de 8.500 cisternas pelo Governo do Estado entre 01/07/2004 e 31/01/2009 no Governo Wellington Dias. Os recursos foram liberados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome por intermédio da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. O MPF investigou a aplicação dos recursos do Convênio através de inquérito civil público.
Também foram denunciados na mesma na mesma ação o ex-secretário de planejamento, Sergio Gonçalves de Miranda; o ex-coordenador geral do Programa de Combate a Pobreza Rural, Fernando Antonio Danda Vasconcelos, Divina Maria Cabral da Gama, Francisca Luíza Ferreira da Silva, Maria do Amparo Pereira Brandão e as empresas Weve Propaganda e Publicidade Ltda, Marcidio Moura Araujo ME, Midia Comunicação e Marketing Ltda, Ticket Serviços S/A, Marko Comercio e Serviços Ltda, Halley S/A Gráfica e Editora e Gerage Construção Ltda.
A ação foi ajuizada na manhã de ontem (10) às 10h32min e distribuída a 1ª Vara Federal da Seção Judiciária do Piauí.
O GP1 entrou em contato com Merlong Solano e o secretário afirmou que não estava sabendo da ação e não poderia se pronunciar sem antes ter conhecimento do processo. "Não estou sabendo do processo, nem desse convênio. Preciso me informar, por isso não posso declarar nada sem saber antes do que se trata", explicou.
Nossa equipe de reportagem falou também com o ex-secretário de Planejamento, Sérgio Miranda, que também não teve conhecimento do processo e informou que vai aguardar ser comunicado para apresentar sua defesa.
"Não estava sabendo desse processo, nem fui comunicado. Tenho que aguardar para ver o teor da denúncia. Eu só lamento porque na realidade o objetivo do convênio era o mais nobre possível, era levar água para as pessoas que têm dificuldade de acesso a agua potável. Quando chegar o processo nós vamos nos defender, evidentemente mostrando que tudo foi feito da melhor forma possível", disse Sérgio.
Não foi possível localizar os demais denunciados na ação do Ministério Público Federal.
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Imagem: ReproduçãoExtrato de convênio
Também foram denunciados na mesma na mesma ação o ex-secretário de planejamento, Sergio Gonçalves de Miranda; o ex-coordenador geral do Programa de Combate a Pobreza Rural, Fernando Antonio Danda Vasconcelos, Divina Maria Cabral da Gama, Francisca Luíza Ferreira da Silva, Maria do Amparo Pereira Brandão e as empresas Weve Propaganda e Publicidade Ltda, Marcidio Moura Araujo ME, Midia Comunicação e Marketing Ltda, Ticket Serviços S/A, Marko Comercio e Serviços Ltda, Halley S/A Gráfica e Editora e Gerage Construção Ltda.
Imagem: ReproduçãoFernando Danda
A ação foi ajuizada na manhã de ontem (10) às 10h32min e distribuída a 1ª Vara Federal da Seção Judiciária do Piauí.
O GP1 entrou em contato com Merlong Solano e o secretário afirmou que não estava sabendo da ação e não poderia se pronunciar sem antes ter conhecimento do processo. "Não estou sabendo do processo, nem desse convênio. Preciso me informar, por isso não posso declarar nada sem saber antes do que se trata", explicou.
Imagem: ReproduçãoMerlong Solano
Nossa equipe de reportagem falou também com o ex-secretário de Planejamento, Sérgio Miranda, que também não teve conhecimento do processo e informou que vai aguardar ser comunicado para apresentar sua defesa.
"Não estava sabendo desse processo, nem fui comunicado. Tenho que aguardar para ver o teor da denúncia. Eu só lamento porque na realidade o objetivo do convênio era o mais nobre possível, era levar água para as pessoas que têm dificuldade de acesso a agua potável. Quando chegar o processo nós vamos nos defender, evidentemente mostrando que tudo foi feito da melhor forma possível", disse Sérgio.
Imagem: ReproduçãoSérgio Miranda
Não foi possível localizar os demais denunciados na ação do Ministério Público Federal.
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