A deputada federal Iracema Portella (PP-PI) juntamente com demais parlamentares da Bancada Feminina da Câmara dos Deputados, tiveram um encontro com a presidenta Dilma Rousseff em Brasília. A deputada disse que ela foi muito atenciosa com as parlamentares. Na ocasião, o Governo Federal lançou o programa Mulher: Viver sem Violência, que vai integrar os serviços públicos e organizar o atendimento às vítimas. O lançamento faz parte do programa de consolidação e ampliação da rede de enfrentamento à violência contras as mulheres, nos 10 anos da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM).
O evento aconteceu no Palácio do Planalto e contou com a presença da presidenta da República, Dilma Rousseff e demais autoridades do Legislativo, Executivo e Judiciário. O Programa “Mulher: Viver sem Violência” é a resposta do governo federal para a violência contra as mulheres que, segundo a SPM, será mais forte, integrada e humanizada.
A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, anunciou que as 27 capitais terão uma Casa da Mulher Brasileira, para atendimento a vítimas de violência. Terão delegacias especializadas, juizados, defensorias públicas, alojamentos e orientação profissional para vitimas de violência. Ao todo serão investidos R$ 100 milhões em ações educativas contra a violência de gênero em todo o país.
Na ocasião, em alusão ao Dia Internacional da Mulher, foi entregue o Prêmio “Mulheres Rurais que Produzem o Brasil Sustentável”, promovido pela SPM e parceiros, a grupos e organizações produtivas que tenham se destacado no fortalecimento da sustentabilidade em condições de segurança e soberania alimentar.
A deputada Iracema Portella se encontrou com a titular da delegacia da Mulher do Centro de Teresina, Vilma Alves e aproveitou para cumprimentá-la.“A delegada Vilma é a defensora incansável das mulheres do Piauí”, elogiou.
Em seu discurso Dilma defendeu "tolerância abaixo de zero" com a violência contra a mulher. Reforçou que a autonomia com estudo e trabalho é o segredo para garantir a dignidade da mulher. A presidenta disse que o país tem que ser um defensor intransigente dos direitos das mulheres; toda mulher deve ter o direito de viver sem medo.
A iniciativa visa integrar os serviços públicos - grande parte criada e mantida pelo Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, coordenado pela SPM -, e organizar o atendimento humanizado às vítimas. Está prevista a cooperação técnica entre o governo federal e o Poder Judiciário, a Defensoria Pública e o Ministério Público.
Na cerimônia foram apresentadas ações para os centros de atendimento a mulheres em áreas de fronteira e campanhas educativas e de utilidade pública para prevenção e enfrentamento à violência.
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O evento aconteceu no Palácio do Planalto e contou com a presença da presidenta da República, Dilma Rousseff e demais autoridades do Legislativo, Executivo e Judiciário. O Programa “Mulher: Viver sem Violência” é a resposta do governo federal para a violência contra as mulheres que, segundo a SPM, será mais forte, integrada e humanizada.
A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, anunciou que as 27 capitais terão uma Casa da Mulher Brasileira, para atendimento a vítimas de violência. Terão delegacias especializadas, juizados, defensorias públicas, alojamentos e orientação profissional para vitimas de violência. Ao todo serão investidos R$ 100 milhões em ações educativas contra a violência de gênero em todo o país.
Na ocasião, em alusão ao Dia Internacional da Mulher, foi entregue o Prêmio “Mulheres Rurais que Produzem o Brasil Sustentável”, promovido pela SPM e parceiros, a grupos e organizações produtivas que tenham se destacado no fortalecimento da sustentabilidade em condições de segurança e soberania alimentar.
A deputada Iracema Portella se encontrou com a titular da delegacia da Mulher do Centro de Teresina, Vilma Alves e aproveitou para cumprimentá-la.“A delegada Vilma é a defensora incansável das mulheres do Piauí”, elogiou.
Em seu discurso Dilma defendeu "tolerância abaixo de zero" com a violência contra a mulher. Reforçou que a autonomia com estudo e trabalho é o segredo para garantir a dignidade da mulher. A presidenta disse que o país tem que ser um defensor intransigente dos direitos das mulheres; toda mulher deve ter o direito de viver sem medo.
A iniciativa visa integrar os serviços públicos - grande parte criada e mantida pelo Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, coordenado pela SPM -, e organizar o atendimento humanizado às vítimas. Está prevista a cooperação técnica entre o governo federal e o Poder Judiciário, a Defensoria Pública e o Ministério Público.
Na cerimônia foram apresentadas ações para os centros de atendimento a mulheres em áreas de fronteira e campanhas educativas e de utilidade pública para prevenção e enfrentamento à violência.
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