O deputado Federal Aldo Rebelo (PCdoB/SP), recebeu representantes da bancada piauiense no Congresso, que foram pedir o fim da moratória para novas áreas cultiváveis no Cerrado, porque temem que essa medida atrase o desenvolvimento econômico do Estado. O fim da moratória de 5 anos, prevista no Código Floresta, permitirá que os estados possam abrir novas áreas cultiváveis no Cerrado.
Os parlamentares piauienses consideram que a moratória, que impede a exploração de novas áreas por um prazo de cinco anos, prejudica o desenvolvimento do Piauí que tem condições favoráveis para o cultivo agrícola.
Iracema Portella defende que esse apelo da bancada será positivo não só aos agricultores, mas para toda região do estado do Piauí. “Queremos proporcionar mais desenvolvimento ao Estado, gerar mais renda e incentivar a produção”, finalizou. Segundo informação, o Piauí tem mais de oito milhões de hectares de terras produtivas, mas pouco mais de 5% delas são aproveitadas e exploradas.
Imagem: Jaciara AiresAldo Rebelo recebe parlamentares piauienses
Relator do Projeto do novo Código Florestal, Aldo acatou a solicitação da bancada piauiense que temia que esse prazo atrasasse o desenvolvimento econômico do Estado que é ancorado principalmente na Agricultura. “O que muda é que não fixaremos prazo para a utilização dessas novas áreas, mas o desmatamento não será liberado, e a fiscalização será mantida.” Afirma Aldo, que anunciou que até o final dessa semana o texto do Projeto do Código Florestal será concluído.Os parlamentares piauienses consideram que a moratória, que impede a exploração de novas áreas por um prazo de cinco anos, prejudica o desenvolvimento do Piauí que tem condições favoráveis para o cultivo agrícola.
Iracema Portella defende que esse apelo da bancada será positivo não só aos agricultores, mas para toda região do estado do Piauí. “Queremos proporcionar mais desenvolvimento ao Estado, gerar mais renda e incentivar a produção”, finalizou. Segundo informação, o Piauí tem mais de oito milhões de hectares de terras produtivas, mas pouco mais de 5% delas são aproveitadas e exploradas.
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