O Tribunal Regional Eleitoral do Piauí reprovou, por unanimidade, na manhã desta terça-feira (11), as contas de 2009 referentes ao balanço anual contábil do partido PMDB.
Alguns dos pontos discutidos pelos desembargadores do TRE foram os gastos com diárias e combustíveis. De acordo com o relator, o Desembargador Haroldo de Oliveira Rehem, não houve clareza na comprovação das notas fiscais. Um dos recibos era referente aos gastos com diárias, onde o partido apresentou uma nota fiscal global com o valor de R$ 46 mil.
Outro problema foram os gastos com combustíveis. O partido apenas apresentou notas fiscais emitidas em Teresina, esquecendo de mostrar gastos feitos em municípios, já que o advogado Valdílio Sousa informou que dos 224 municípios do Piauí, somente 15 não possuem diretórios do PMDB.
O relator afirmou que partido tinha que ter feito gastos no interior, já que relatou ter feito diversas viagens pelo Estado do Piauí. O partido informou que o diretório não tinha veículos próprios e que usavam veículos cedidos para fazer deslocamentos, sem informar onde e quando isso acontecia.
O desembargador Haroldo Oliveira, afirmou que a ausência de documentos que comprovem os gastos feitos pelo PMDB comprometem a confiabilidade das contas. As contas foram reprovadas por unanimidade e o partido recebeu como punição a suspensão no repasse das contas do fundo partidário por seis meses.
Imagem: ReproduçãoMarcelo Castro
Alguns dos pontos discutidos pelos desembargadores do TRE foram os gastos com diárias e combustíveis. De acordo com o relator, o Desembargador Haroldo de Oliveira Rehem, não houve clareza na comprovação das notas fiscais. Um dos recibos era referente aos gastos com diárias, onde o partido apresentou uma nota fiscal global com o valor de R$ 46 mil.
Outro problema foram os gastos com combustíveis. O partido apenas apresentou notas fiscais emitidas em Teresina, esquecendo de mostrar gastos feitos em municípios, já que o advogado Valdílio Sousa informou que dos 224 municípios do Piauí, somente 15 não possuem diretórios do PMDB.
O relator afirmou que partido tinha que ter feito gastos no interior, já que relatou ter feito diversas viagens pelo Estado do Piauí. O partido informou que o diretório não tinha veículos próprios e que usavam veículos cedidos para fazer deslocamentos, sem informar onde e quando isso acontecia.
O desembargador Haroldo Oliveira, afirmou que a ausência de documentos que comprovem os gastos feitos pelo PMDB comprometem a confiabilidade das contas. As contas foram reprovadas por unanimidade e o partido recebeu como punição a suspensão no repasse das contas do fundo partidário por seis meses.
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