A comissão parlamentar formada pelos vereadores Teresa Britto (PV), R.Silva (PP), Luis Lobão (PMDB) e Roney Lustosa (DEM) para avaliar a situação de funcionamento dos hospitais de Teresina concluiu relatório que será encaminhado ao Ministério Público nos próximos dias. De acordo com a relatora da comissão, vereadora Teresa Britto, foram visitados nove estabelecimentos públicos de saúde do município, entre eles o HGV, o Hospital da PM, a Maternidade Dona Evangelina Rosa e hospitais de alguns bairros da capital.
Segunda a parlamentar, a comissão verificou que a maior parte dos problemas enfrentados pelo sistema público de Saúde no que diz respeito à urgência e emergência é de gestão, logística e devido a quantidade insuficiente de profissionais da saúde.
Teresa Brito explica que um dos gargalos no setor de urgência e emergência é a inexistência do funcionamento do sistema de referência e contra-referência (triagem) em hospitais dos bairros da capital. Ela criticou as ações anunciadas pelo governo do Estado para o setor da Saúde.
“Até agora ainda não temos nenhuma ação concreta por parte do governo do Estado. O HUT continua superlotado e o HGV não está realizando os mutirões de cirurgião. Até mesmo o anuncio de investimento nos hospitais regionais do estado ainda não foi concretizado”, pontua.
A vereadora argumenta que existe muito discurso e pouca ação, lembrado que este governo já dura dez meses e não há como culpar o antecessor pois alguns problemas poderiam ter sido resolvidos. “Veja o caso dos renais crônicos que continuam enfrentando a falta de medicamentos. A burocracia não serve como desculpa, pois já se passaram 10 meses. A verdade é que a Saúde Pública não está sendo priorizada”, alfineta Teresa Britto.
Além do problema da urgência e emergência, a comissão também verificou que existe problema de gestão na área de maternidades. Enquanto a maternidade Dona Evangelina Rosa está sempre lotada, maternidades como a do conjunto Promorar estão subutilizadas.
As visitas foram realizadas no período de 18 de novembro a 06 de dezembro de 2011, em nove hospitais. O relatório será encaminhado para o Ministério Público, Secretaria de Saúde, Fundação Municipal de Saúde, Prefeito Elmano Férrer, Governador Wilson Martins, Sindicato dos enfermeiros e auxiliares de enfermagem, CRM, e sindicato dos médicos.
Segunda a parlamentar, a comissão verificou que a maior parte dos problemas enfrentados pelo sistema público de Saúde no que diz respeito à urgência e emergência é de gestão, logística e devido a quantidade insuficiente de profissionais da saúde.
Teresa Brito explica que um dos gargalos no setor de urgência e emergência é a inexistência do funcionamento do sistema de referência e contra-referência (triagem) em hospitais dos bairros da capital. Ela criticou as ações anunciadas pelo governo do Estado para o setor da Saúde.
“Até agora ainda não temos nenhuma ação concreta por parte do governo do Estado. O HUT continua superlotado e o HGV não está realizando os mutirões de cirurgião. Até mesmo o anuncio de investimento nos hospitais regionais do estado ainda não foi concretizado”, pontua.
A vereadora argumenta que existe muito discurso e pouca ação, lembrado que este governo já dura dez meses e não há como culpar o antecessor pois alguns problemas poderiam ter sido resolvidos. “Veja o caso dos renais crônicos que continuam enfrentando a falta de medicamentos. A burocracia não serve como desculpa, pois já se passaram 10 meses. A verdade é que a Saúde Pública não está sendo priorizada”, alfineta Teresa Britto.
Além do problema da urgência e emergência, a comissão também verificou que existe problema de gestão na área de maternidades. Enquanto a maternidade Dona Evangelina Rosa está sempre lotada, maternidades como a do conjunto Promorar estão subutilizadas.
As visitas foram realizadas no período de 18 de novembro a 06 de dezembro de 2011, em nove hospitais. O relatório será encaminhado para o Ministério Público, Secretaria de Saúde, Fundação Municipal de Saúde, Prefeito Elmano Férrer, Governador Wilson Martins, Sindicato dos enfermeiros e auxiliares de enfermagem, CRM, e sindicato dos médicos.
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