A situação da Universidade Estadual do Piauí foi debatida durante reunião em apoio ao deputado João de Deus (PT), organizada pelo vice-prefeito de Demerval Lobão, Felício Chaves (PT). O estudante de física, Antônio Carlos, reclamou do “sucateamento” da Uespi e quis saber do parlamentar o que o Estado pode fazer para revitalizar a instituição.
João de Deus explicou que a Uespi é a segunda maior universidade pública do país em um dos Estados mais pobres do país. Para ele, houve “irresponsabilidade” na abertura de novos cursos, ressaltando ainda que o governo Mão Santa foram criados 18 no Maranhão, cinco no Tocantins e seis na Bahia.
“A solução pode estar na federalização da Uespi, mas é preciso discutir isso com todos os atores, desde a sociedade em geral à acadêmica e os órgãos ligados à instituição. Já sugeri ao reitor que faça um seminário para discutir o financiamento, mas o Estado não tem como bancar, por isso acredito que o governo Federal é quem deve abraçar essa causa”, declarou.
O vice-líder do governo na Assembleia Legislativa citou Parnaguá como exemplo da forma errada de expandir cursos. Segundo ele, o município abriu turma para apenas dois alunos e que depois foram transferidos para Corrente, lembrando que esse não é um caso isolado.
João de Deus explicou que a Uespi é a segunda maior universidade pública do país em um dos Estados mais pobres do país. Para ele, houve “irresponsabilidade” na abertura de novos cursos, ressaltando ainda que o governo Mão Santa foram criados 18 no Maranhão, cinco no Tocantins e seis na Bahia.
“A solução pode estar na federalização da Uespi, mas é preciso discutir isso com todos os atores, desde a sociedade em geral à acadêmica e os órgãos ligados à instituição. Já sugeri ao reitor que faça um seminário para discutir o financiamento, mas o Estado não tem como bancar, por isso acredito que o governo Federal é quem deve abraçar essa causa”, declarou.
O vice-líder do governo na Assembleia Legislativa citou Parnaguá como exemplo da forma errada de expandir cursos. Segundo ele, o município abriu turma para apenas dois alunos e que depois foram transferidos para Corrente, lembrando que esse não é um caso isolado.
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