A decisão do PT de fazer chapa pura proporcional para federal e estadual está rendendo. O partido já deixou claro que não abre mão da bancada proporcional estadual. No entanto, para federal a sigla ainda pode rever a decisão.
O GP1 conversou com o deputado estadual do PT, João de Deus, que não demonstrou preocupação sobre o assunto.
“Isso depende mais dos pré-candidatos a deputados federais. O PT tem oito pré-candidatos para concorrer às vagas. Fizemos os cálculos matemáticos, assim como todas as lideranças fazem. O partido tem clareza que sozinho faz dois deputados federais e coligado corre grande risco de não fazê-los. O partido vai seguir esse caminho? Se alguém provar que o PT tanto faz está coligado como não matem seus candidatos e ainda ajuda os outros colegas para que possamos ter uma bancada de seis deputados federais eu acho que o PT aceita”
”Agora para isso é preciso provar por onde é que essa matemática vai funcionar. Nesse caso se eles [pré-candidatos] não têm nenhuma rejeição nesse caminho nós não vamos nos opor e nem tão pouco a executiva do partido. Contudo, vai depender dos diálogos das negociações e dos números, porque ninguém é besta nesta história, ninguém é menino nessa brincadeira, todo mundo vai lá coloca na caneta soma e a essas alturas só tem doutor no meio para fazer os cálculos e saber aonde tem votos”, ironizou o petista.
O GP1 conversou com o deputado estadual do PT, João de Deus, que não demonstrou preocupação sobre o assunto.
Imagem: Germana Chaves/GP1Deputado João de Deus (PT)
“Isso depende mais dos pré-candidatos a deputados federais. O PT tem oito pré-candidatos para concorrer às vagas. Fizemos os cálculos matemáticos, assim como todas as lideranças fazem. O partido tem clareza que sozinho faz dois deputados federais e coligado corre grande risco de não fazê-los. O partido vai seguir esse caminho? Se alguém provar que o PT tanto faz está coligado como não matem seus candidatos e ainda ajuda os outros colegas para que possamos ter uma bancada de seis deputados federais eu acho que o PT aceita”
”Agora para isso é preciso provar por onde é que essa matemática vai funcionar. Nesse caso se eles [pré-candidatos] não têm nenhuma rejeição nesse caminho nós não vamos nos opor e nem tão pouco a executiva do partido. Contudo, vai depender dos diálogos das negociações e dos números, porque ninguém é besta nesta história, ninguém é menino nessa brincadeira, todo mundo vai lá coloca na caneta soma e a essas alturas só tem doutor no meio para fazer os cálculos e saber aonde tem votos”, ironizou o petista.
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