Mesmo após o governador Wellington Dias (PT) ter retirado mensagem enviada à Assembleia Legislativa onde criava uma assessoria de segurança para ex-governadores, a oposição voltou à carga de críticas. O líder do PT na Casa, deputado João de Deus, afirmou que a atitude foi um gesto de grandeza do chefe do executivo estadual. O parlamentar também foi duro com Marden Menezes (PSDB) e o confrontou com uma decisão judicial contra o prefeito de Piripiri.
“O governador sabe escutar e recuar quando há necessidade. Nesse caso deu tempo para retirar a matéria, coisa que o prefeito de Piripiri não fez. Ele foi condenado pela Justiça Federal por desviar R$ 44 mil do Fundef para um carnaval fora de época. Isso não dá mais para voltar atrás”, disse.
Em aparte Marden Menezes disse que o processo contra o prefeito de Piripiri ainda está tramitando na Justiça, mas João de Deus afirmou que “a sentença condenando o gestor a 2,5 anos de prisão é da Justiça Federal. Se ele vai recorrer a instâncias superiores é uma outra história”. Ele desmontou ainda a argumentação do parlamentar tucano que justificou o desvio de verbas por não haver regras definidas sobre como deveriam ser aplicados os recursos do Fundef.
“O desvio dos recursos para pagamento de uma banda para o carnaval fora de época de Piripiri aconteceu entre 1997 e 2000. No entanto, desde 1996 a Lei de Diretrizes Básicas da Educação já disciplinava o uso dessas verbas. Mesmo que não tivesse. Usar recursos para festas como essa é no mínimo falta de bom senso”, declarou.
“O governador sabe escutar e recuar quando há necessidade. Nesse caso deu tempo para retirar a matéria, coisa que o prefeito de Piripiri não fez. Ele foi condenado pela Justiça Federal por desviar R$ 44 mil do Fundef para um carnaval fora de época. Isso não dá mais para voltar atrás”, disse.
Em aparte Marden Menezes disse que o processo contra o prefeito de Piripiri ainda está tramitando na Justiça, mas João de Deus afirmou que “a sentença condenando o gestor a 2,5 anos de prisão é da Justiça Federal. Se ele vai recorrer a instâncias superiores é uma outra história”. Ele desmontou ainda a argumentação do parlamentar tucano que justificou o desvio de verbas por não haver regras definidas sobre como deveriam ser aplicados os recursos do Fundef.
“O desvio dos recursos para pagamento de uma banda para o carnaval fora de época de Piripiri aconteceu entre 1997 e 2000. No entanto, desde 1996 a Lei de Diretrizes Básicas da Educação já disciplinava o uso dessas verbas. Mesmo que não tivesse. Usar recursos para festas como essa é no mínimo falta de bom senso”, declarou.
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