O Ministério Público Federal (MPF) recebeu duas representações por irregularidades na aplicação das provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) no Piauí. Um aluno denunciou ao MPF que pagou taxa de inscrição, mas não recebeu informações com horário e local das provas do Enem. O outro alegou que a prova amarela continha uma série de irregularidades como ausência de questões, questões repetidas, dentre outras irregularidades. O procurador da República, Marco Túlio Caminha, mandou pedir informações ao Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), responsável pela realização do Enem.
O presidente do Inep, Joaquim José Soares Neto, analisa a possibilidade de realizar uma nova prova, no caderno amarelo, para estudantes que se sentiram prejudicados. Os dois procedimentos foram distribuídos na Procuradoria da República, o primeiro caso para o procurador Wellington Soares. O aluno diz que foi impedido de fazer a prova, porque não sabia o local e horário da prova.
O segundo caso, o procurador marco Túlio Caminha mandou apurar as denúncias de irregularidades no caderno amarelo da prova do Enem. Marco Túlio encaminhou oficio pedindo informações ao INEP. Ele disse que ainda está esperando as decisões da Justiça Federal do Ceará sobre a prova. Todos os casos estão sendo encaminhados à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, que tratam de assuntos voltados para saúde e educação, órgão ligado diretamente a Procuradoria Geral da República,em Brasília. O presidente do Inep confirmou que os alunos eventualmente prejudicados por falhas de impressão no caderno amarelo das questões do Enem 2010, poderão ter uma nova chance.
Caso fique comprovado que algum estudante teve seu direito afetado, poderão refazer a prova. O Inep apurou que um lote inferior a 1% do total das provas do caderno amarelo apresentou problemas de impressão. Deste total, a grande maioria dos estudantes recebeu um novo exemplar do caderno de questões. Uma minoria deixou de ter o caderno substituído ou se recusou a substituir a prova. O Inep deverá receber nos próximos dias os relatórios de aplicação das provas, de todos os locais. Vai analisar caso a caso o ocorrido. E, ficando comprovado que o direito dos estudantes foi prejudicado,estudará uma forma de reaplicar a prova.
Quanto a história do vazamento do tema da redação do Enem, em São Raimundo Nonato, a 517 Km ao Sul de Teresina, o prefeito do município, padre Herculano Negreiros (PT), através de sua assessoria, comentou que não acredita em vazamentos, porque as provas que chegaram ao município foram acompanhadas pela Polícia Militar e por fiscais do instituto contratado para realizar a prova. No município, mais de dois mil alunos realizaram a prova do Enem em sete escolas. A segurança em todos os locais de aplicação do exame foi coordenada pelo segundo tenente da PM-PI Ivanaldo, que garantiu que não houve nenhuma ocorrência fora do normal na prova do Enem no município. Com informações do estadão.
O presidente do Inep, Joaquim José Soares Neto, analisa a possibilidade de realizar uma nova prova, no caderno amarelo, para estudantes que se sentiram prejudicados. Os dois procedimentos foram distribuídos na Procuradoria da República, o primeiro caso para o procurador Wellington Soares. O aluno diz que foi impedido de fazer a prova, porque não sabia o local e horário da prova.
O segundo caso, o procurador marco Túlio Caminha mandou apurar as denúncias de irregularidades no caderno amarelo da prova do Enem. Marco Túlio encaminhou oficio pedindo informações ao INEP. Ele disse que ainda está esperando as decisões da Justiça Federal do Ceará sobre a prova. Todos os casos estão sendo encaminhados à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, que tratam de assuntos voltados para saúde e educação, órgão ligado diretamente a Procuradoria Geral da República,em Brasília. O presidente do Inep confirmou que os alunos eventualmente prejudicados por falhas de impressão no caderno amarelo das questões do Enem 2010, poderão ter uma nova chance.
Caso fique comprovado que algum estudante teve seu direito afetado, poderão refazer a prova. O Inep apurou que um lote inferior a 1% do total das provas do caderno amarelo apresentou problemas de impressão. Deste total, a grande maioria dos estudantes recebeu um novo exemplar do caderno de questões. Uma minoria deixou de ter o caderno substituído ou se recusou a substituir a prova. O Inep deverá receber nos próximos dias os relatórios de aplicação das provas, de todos os locais. Vai analisar caso a caso o ocorrido. E, ficando comprovado que o direito dos estudantes foi prejudicado,estudará uma forma de reaplicar a prova.
Quanto a história do vazamento do tema da redação do Enem, em São Raimundo Nonato, a 517 Km ao Sul de Teresina, o prefeito do município, padre Herculano Negreiros (PT), através de sua assessoria, comentou que não acredita em vazamentos, porque as provas que chegaram ao município foram acompanhadas pela Polícia Militar e por fiscais do instituto contratado para realizar a prova. No município, mais de dois mil alunos realizaram a prova do Enem em sete escolas. A segurança em todos os locais de aplicação do exame foi coordenada pelo segundo tenente da PM-PI Ivanaldo, que garantiu que não houve nenhuma ocorrência fora do normal na prova do Enem no município. Com informações do estadão.
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