O deputado João de Deus (PT) se disse estarrecido com o fato de se pretender reduzir a campanha a questões religiosas. Depois de ter condenado vários aspectos da pregação dos tucanos, ele citou um exemplo que considerou grave, a hostilização a um padre no Canindé.
Para João de Deus, a atitude do senador Tasso Jereissati contra o padre foi de coronel do sertão, quando ele apenas reclamou contra a distribuição de panfletos durante a missa. “Se fosse um membro do PT a repercussão teria sido até no exterior” – frisou.
O deputado lembrou que o então PFL, em outra campanha de José Serra, defendeu claramente a privatização da Caixa Econômica, do Banco do Brasil e da Petrobras. Ele disse que vê na campanha do PSDB um retrocesso e a discriminação contra a mulher.
O deputado Assis Carvalho (PT) ofereceu um aparte para reiterar a questão do Canindé, para lembrar que, em relação ao aborto, a mulher de Serra teria feito um e o candidato tucano finge ignorar.
Para o deputado Marden Menezes, o papel de José Serra é de oposição, mas não partiu dele nenhum tipo de ofensa à candidata do PT. Lembrou que os escândalos da Casa Civil e da quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas a José Serra são fatos incontestáveis.
Mardem Meneses afirmou que acusações quem anda fazendo é o coordenador de campanha de Dilma, Ciro Gomes, que chamou o PMDB de ajuntamento de assaltantes, e que José Serra é mais preparado que Dilma Rousseff.
O deputado Cícero Magalhães afirmou que a baixaria na campanha partiu do PSDB, pois isso tem sido uma prática dos tucanos. Mas ele não tem credibilidade para ficar prometendo melhores salários, pois seus governos foram de salários de miséria.
Para João de Deus, a atitude do senador Tasso Jereissati contra o padre foi de coronel do sertão, quando ele apenas reclamou contra a distribuição de panfletos durante a missa. “Se fosse um membro do PT a repercussão teria sido até no exterior” – frisou.
O deputado lembrou que o então PFL, em outra campanha de José Serra, defendeu claramente a privatização da Caixa Econômica, do Banco do Brasil e da Petrobras. Ele disse que vê na campanha do PSDB um retrocesso e a discriminação contra a mulher.
O deputado Assis Carvalho (PT) ofereceu um aparte para reiterar a questão do Canindé, para lembrar que, em relação ao aborto, a mulher de Serra teria feito um e o candidato tucano finge ignorar.
Para o deputado Marden Menezes, o papel de José Serra é de oposição, mas não partiu dele nenhum tipo de ofensa à candidata do PT. Lembrou que os escândalos da Casa Civil e da quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas a José Serra são fatos incontestáveis.
Mardem Meneses afirmou que acusações quem anda fazendo é o coordenador de campanha de Dilma, Ciro Gomes, que chamou o PMDB de ajuntamento de assaltantes, e que José Serra é mais preparado que Dilma Rousseff.
O deputado Cícero Magalhães afirmou que a baixaria na campanha partiu do PSDB, pois isso tem sido uma prática dos tucanos. Mas ele não tem credibilidade para ficar prometendo melhores salários, pois seus governos foram de salários de miséria.
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