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PF deflagra operação contra desvio de recursos da Educação no Piauí

A ação contou com 45 policiais federais e o apoio de auditores do Tribunal de Contas do Piauí (TCE-PI).

Alef Leão/GP1 1 / 6 Sede da Polícia Federal em Teresina Sede da Polícia Federal em Teresina
Divulgação/PF-PI 2 / 6 PF deflagra operação contra desvio de dinheiro público PF deflagra operação contra desvio de dinheiro público
Divulgação/PF-PI 3 / 6 PF deflagra Operação Monopolium PF deflagra Operação Monopolium
Divulgação/PF-PI 4 / 6 PF cumpre mandado em três cidades do Piauí PF cumpre mandado em três cidades do Piauí
Divulgação/PF-PI 5 / 6 Policiais federais durante Operação Monopolium Policiais federais durante Operação Monopolium
Divulgação/PF-PI 6 / 6 PF cumpre mandados no Piauí PF cumpre mandados no Piauí

A Polícia Federal no Piauí deflagrou, nesta quinta-feira (1º), a Operação Monopolium, com objetivo de combater o desvio de recursos públicos federais destinados às secretarias municipais de Educação das cidades de Barras, São Miguel do Tapuio e Campo Maior.

A ação contou com 45 policiais federais e o apoio de auditores do Tribunal de Contas do Piauí (TCE-PI), para o cumprimento de 13 mandados de busca e apreensão e sequestro de bens de alto valor em endereços vinculados aos investigados, tais como residências e empresas.


Os mandados, expedidos pela 3ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Piauí, estão sendo cumpridos nos municípios de Teresina, Barras, São Miguel do Tapuio e Campo Maior.

O objetivo da operação, segundo a PF, é interromper a prática criminosa, coletar provas para reforçar a tese investigativa e identificar outros servidores públicos ou particulares envolvidos no esquema, bem como recuperar bens e ativos adquiridos com os recursos desviados da Educação.

Apreensão

Durante as buscas, foram apreendidos aparelhos eletrônicos (celulares e computadores), documentos, quantia em dinheiro, armas, munições, automóveis, visando ao futuro ressarcimento ao erário dos prejuízos causados pelos crimes investigados.

Investigação

A investigação teve início após fiscalização do TCE constatar indícios de fraude e direcionamento na contratação da empresa investigada pelas Secretarias Municipais de Educação dos três municípios alvos da operação.

Durante a investigação, a Polícia Federal identificou pagamentos de vantagens indevidas e corrupção de agentes públicos e políticos.

O inquérito apura crimes licitatórios, crimes contra a Administração Pública, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

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