O Brasil vive uma realidade preocupante no atual Governo Lula. Em 2024 uma grande seca e incêndios disseminados atingiram o país, além de enchentes que destruíram parte do Rio Grande do Sul e impactaram a vida de milhares de pessoas. Após esses desastres ocorreram a perda na produção de carnes, leite, arroz, café, açúcar e laranja, entre outros. Com isso houve a alta nos valores dos alimentos tem causado aflição entre os brasileiros.
Além disso, a moeda brasileira passa por uma desvalorização. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo essa questão econômica se dá, em grande parte, pelo descrédito da política econômica do governo, que impulsionou o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) por meio de expansão insustentável do gasto e da dívida pública. Por essa razão houve um impacto na inflação, principalmente na de alimentos.
O país ainda convive com grau elevado de inércia inflacionária, já que o encarecimento de mercadorias pode afetar outras áreas.
O custo dos alimentos consumidos em domicílio aumentou ao longo de 2024, com alta de 8,2%. O fenômeno teve dois efeitos na percepção da carestia. Primeiro, atingiu itens essenciais, como carnes, óleo de soja, café, arroz, laticínios. Segundamente, agravou um problema que persiste desde a epidemia de covid-19: mesmo com o avanço do valor médio dos rendimentos do trabalho superando o da inflação, o nível do preço da comida continua acima do normal.
Houve grande descolamento desse segmento em relação a salários dos brasileiros, o que é muito evidente a partir do terço final de 2020. No Brasil, do fim de 2019 até agora houve um encarecimento de mais de 60% dos alimentos que se consomem em casa, diante da expansão média de cerca de 40% dos rendimentos do trabalho. A distância voltou a crescer a partir de agosto de 2024.
Preço aumentou o custo de vida dos brasileiros
De acordo com uma análise do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) realizada no ano passado, a cesta básica ficou mais cara em todas as 17 capitais do país.
Mesmo com as promessas feitas pelo presidente Lula sobre a redução no preço da carne, segundo o IBGE, o produto registrou um aumento superior em 2024 em relação ao registrado na pandemia, alcançando 20,4%.
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