O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Piauí, através da assessoria de comunicação, enviou na tarde desta quarta-feira (7) nota de esclarecimento sobre matéria publicada, na segunda-feira (25), acerca de investigação aberta pelo Ministério Público Federal.
Em nota, a instituição afirmou que a seleção e o reconhecimento das famílias como assentadas da reforma agrária ocorreram em gestões anteriores, especificamente no ano de 2005.
Consta ainda que o Incra/PI já havia identificado os indícios de irregularidades e realizado o bloqueio cautelar dessas famílias no Sistema de Informações de Projetos de Reforma Agrária (Sipra).
Confira abaixo a nota na íntegra:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A respeito da matéria “MPF investiga distribuição irregular de terras pelo Incra no Piauí”, veiculada pelo portal de notícias GP1, no dia 25/02/2019, pela jornalista Wanessa Gommes, a Superintendência Regional do Incra no Piauí informa que:
1) A seleção e o reconhecimento das famílias, citadas na matéria, como assentadas da reforma agrária ocorreram em gestões anteriores, especificamente no ano de 2005;
2) No entanto, antes mesmo de ser notificado pelo Ministério Público Federal, o Incra/PI já havia identificado os indícios de irregularidades e realizado o bloqueio cautelar dessas famílias no Sistema de Informações de Projetos de Reforma Agrária (Sipra);
3) A atual gestão do Incra/PI está sempre colaborando com o Ministério Público Federal na prestação de informações para apurar supostas irregularidades nos assentamentos da reforma agrária;
4) A Superintendência Regional do Incra no Piauí reitera a disponibilidade para tirar quaisquer dúvidas a respeito deste e de outros temas envolvendo a questão fundiária.
Atenciosamente,
Assessoria de Comunicação do Incra/PI
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