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Bravante diz que colabora com investigações após acidente com piauiense

Francisco caiu de uma embarcação da empresa Bravante, que presta serviços à Petrobras, na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro.

A empresa Bravante encaminhou ao GP1 uma nota de esclarecimento referente à matéria “Empresa não presta apoio à família de piauiense que desapareceu no RJ”, publicada no sábado (6). Na matéria, Adriana Gonçalves, namorada do piauiense Francisco Filho, relata a falta de informações sobre o acidente ocorrido dia 18 de dezembro e também a falta de apoio para a família que ainda espera que o corpo seja localizado.

Francisco caiu de uma embarcação da empresa Bravante, que presta serviços à Petrobras, na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. Adriana alegou que a empresa não tem nem mesmo respondido os e-mails da família. Ela relatou ainda que esse não foi o primeiro acidente na embarcação.


  • Foto: Facebook/Francisco das Chagas Francisco das Chagas Oliveira da SilvaFrancisco das Chagas Oliveira da Silva

A informação é negada pela Bravante, que destaca que “todos os e-mails enviados pela família do funcionário Francisco Chagas Filho foram respondidos com atenção. A empresa esclarece ainda que não houve acidentes anteriores no navio Mar Limpo III. A embarcação ficou sem acesso à internet durante dois meses, em 2017, com o objetivo de evitar desatenção no passadiço”.

A empresa afirma que está colaborando com a investigação que está sendo realizada pela à Marinha e a Petrobras e que também está fazendo uma investigação interna. “Todos os documentos pertinentes foram entregues à Marinha e à Petrobras e fazem parte das investigações. A Bravante colabora integralmente com as apurações conduzidas pela Marinha e pela Petrobras. A empresa também coordena uma terceira frente de investigação interna”, explica a nota.

Confira a nota na íntegra:

A Bravante esclarece que todos os e-mails enviados pela família do funcionário Francisco Chagas Filho foram respondidos com atenção.

A empresa esclarece ainda que não houve acidentes anteriores no navio Mar Limpo III. A embarcação ficou sem acesso à internet durante dois meses, em 2017, com o objetivo de evitar desatenção no passadiço.

Por fim, a Permissão de Trabalho do funcionário Francisco Chagas Filho e todos os documentos pertinentes foram entregues à Marinha e à Petrobras e fazem parte das investigações.

A Bravante colabora integralmente com as apurações conduzidas pela Marinha e pela Petrobras. A empresa também coordena uma terceira frente de investigação interna.

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