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Wellington diz que professores recebem acima do piso nacional

"Somos um dos poucos estados brasileiros que pagam além da determinação do Governo Federal”, destacou o governador.

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Piauí (Sinte-PI) ameaçou não começar o ano letivo de 2017, que está previsto para o dia 13 de fevereiro. O motivo, segundo a categoria, foi uma recusa do Governo em pagar reajuste salarial de 7,64% em parcela única. 

Na última reunião entre o Sinte e a Secretaria de Educação (Seduc) para tratar sobre o reajuste, a proposta apresentada pelo Governo foi de parcelamento do piso em duas parcelas sendo 4% em janeiro e 3,64% em julho. A presidente do Sinte, professora Odeni Silva, foi taxativa ao afirmar: “Não aceitamos parcelamento, queremos o reajuste de 7,64% em parcela única, ou então a categoria poderá decidir por uma greve até atenda as reivindicações da categoria”.


  • Foto: Marcelo Cardoso/GP1Wellington DiasWellington Dias

Ao ser questionado sobre a possibilidade da greve, o governador  Wellington Dias disse que o Estado é um dos poucos no Brasil que paga o salário dos educadores acima do piso nacional. “É bom lembrar que o Piauí já paga e segue pagando, entre 15% e 20% acima do piso nacional. Somos um dos poucos estados brasileiros que pagam além da determinação do Governo Federal”, destacou Wellington Dias.

Atualmente, o piso nacional dos professores é de R$ 2.298,00. Segundo o governador, os educadores piauienses recebem cerca de R$ 2.600,00. “Esse valor é o aplicado sobre toda carreira. Fazemos de acordo com a realidade do Estado. O Piauí paga de acordo com a capacidade, com as condições de pagamento. O servidor olha para o Brasil e vê que aproximadamente 23 estados nem pagando estão, mas nós vamos fechar o ano de 2017 pagando integralmente o valor adequado sobre a carreira, mesmo no Estado que já paga o piso”, comentou Wellington Dias.

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