Nessa quarta-feira (08), o Sindicato dos Agentes Penitenciários do Piauí vai realizar uma assembleia geral para decidir se a categoria entra de greve ou não. A discussão será realizada a partir das 8h, na sede do Sinpoljuspi.
Entre as reivindicações, estão o problema de superlotação nos presídios, a falta de segurança dos agentes penitenciários, a insuficiência de equipamentos de trabalho, a sobrevivência dos presos, a necessidade de concurso público e o pagamento de retroativo.
Desde o começo de maio, a classe tenta dialogar com o Governo do Estado por meio da Secretaria de Justiça (Sejus) e Secretaria de Administração (Sead) para evitar uma paralisação. Segundo o presidente do sindicato, Zé Roberto, “houve alguns diálogos para tentar melhorar o sistema prisional, porém sem êxito”, disse.
Discussões
No dia 24 de maio, o secretário de Administração, Franzé Silva e a categoria estiveram reunidos, mas de acordo com Zé Roberto, “o secretário abandonou a reunião sem motivo e de forma irresponsável”, contou.
No dia seguinte (25/05), foi proposto em audiência pública na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), na presença do secretário de Justiça, Daniel Oliveira, a criação de um grupo de força-tarefa entre todas as áreas da segurança pública, para serem analisadas as providências que devem ser tomadas para a melhoria do sistema prisional, tanto para a segurança dos agentes, quanto para a ressocialização concreta dos detentos.
A última tentativa de um encontro formal com as autoridades responsáveis aconteceu no dia 30 de maio, promovida pela Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí (OAB-PI). Porém, por conta da ausência de alguém da Secretaria de Administração (Sead), não deu para resolver as pendências.
Indicativo de greve
Conforme previsto no estatuto, após o dia 31 – prazo dado pela categoria para entrar em um entendimento entre as partes – contou-se cinco dias úteis para ser publicado no jornal o edital de assembleia geral para a decisão sobre o indicativo de greve, anunciado no começo do mês de maio.
Entre as reivindicações, estão o problema de superlotação nos presídios, a falta de segurança dos agentes penitenciários, a insuficiência de equipamentos de trabalho, a sobrevivência dos presos, a necessidade de concurso público e o pagamento de retroativo.
Desde o começo de maio, a classe tenta dialogar com o Governo do Estado por meio da Secretaria de Justiça (Sejus) e Secretaria de Administração (Sead) para evitar uma paralisação. Segundo o presidente do sindicato, Zé Roberto, “houve alguns diálogos para tentar melhorar o sistema prisional, porém sem êxito”, disse.
Imagem: Lucas Dias/GP1Zé Roberto
Discussões
No dia 24 de maio, o secretário de Administração, Franzé Silva e a categoria estiveram reunidos, mas de acordo com Zé Roberto, “o secretário abandonou a reunião sem motivo e de forma irresponsável”, contou.
No dia seguinte (25/05), foi proposto em audiência pública na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), na presença do secretário de Justiça, Daniel Oliveira, a criação de um grupo de força-tarefa entre todas as áreas da segurança pública, para serem analisadas as providências que devem ser tomadas para a melhoria do sistema prisional, tanto para a segurança dos agentes, quanto para a ressocialização concreta dos detentos.
A última tentativa de um encontro formal com as autoridades responsáveis aconteceu no dia 30 de maio, promovida pela Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí (OAB-PI). Porém, por conta da ausência de alguém da Secretaria de Administração (Sead), não deu para resolver as pendências.
Indicativo de greve
Conforme previsto no estatuto, após o dia 31 – prazo dado pela categoria para entrar em um entendimento entre as partes – contou-se cinco dias úteis para ser publicado no jornal o edital de assembleia geral para a decisão sobre o indicativo de greve, anunciado no começo do mês de maio.
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