Na manhã desta segunda-feira a Secretaria de Justiça do Piauí (Sejus), juntamente com a Ordem dos Advogados do Brasil – OAB-PI e o Sindicato dos Agentes Penitenciários do Piauí (Sinpoljuspi) promoveram uma reunião conjunta para discutir questões relacionadas ao sistema prisional no Estado.
O objetivo da reunião foi dar direcionamentos às iniciativas voltadas a trazer soluções para os problemas urgentes dos presídios, além de debater a pauta de reivindicações trabalhistas que vem sendo apresentada pelo Sinpoljuspi, que estuda deflagrar greve nos próximos dias, caso essas demandas não sejam atendidas.
Para o presidente da OAB-PI, Francisco Lucas Costa Veloso, a paralização das atividades dos trabalhadores do Sinpoljuspi seria ruim para toda a sociedade. “Uma greve não trará benefícios para ninguém, muito menos para a sociedade. Não queremos que a greve seja deflagrada”, afirma o presidente.
Já o subsecretário de Justiça, Carlos Edilson Souza, afirma que a Sejus e o Governo estão buscando atender as demandas da classe, respeitando a situação fiscal e financeira do Estado. “Temos recebido os membros do Sinpoljuspi, dialogando sobre a melhor forma de atendermos às reivindicações, respeitando a capacidade financeira do Estado”.
Sobre as demandas dos agentes penitenciários, o vice-presidente do Sinpoljuspi, Kleiton Holanda, afirmou que a falta de um representante do governo na reunião mostrou “o desinteresse do poder publico em resolver os problemas históricos do sistema prisional do Estado, além de reafirmar que o governo não trouxe nada de concreto para a categoria”.
O objetivo da reunião foi dar direcionamentos às iniciativas voltadas a trazer soluções para os problemas urgentes dos presídios, além de debater a pauta de reivindicações trabalhistas que vem sendo apresentada pelo Sinpoljuspi, que estuda deflagrar greve nos próximos dias, caso essas demandas não sejam atendidas.
Imagem: Israel RêgoReunião discute ações para melhorar o sistema prisional do Piauí.
Para o presidente da OAB-PI, Francisco Lucas Costa Veloso, a paralização das atividades dos trabalhadores do Sinpoljuspi seria ruim para toda a sociedade. “Uma greve não trará benefícios para ninguém, muito menos para a sociedade. Não queremos que a greve seja deflagrada”, afirma o presidente.
Já o subsecretário de Justiça, Carlos Edilson Souza, afirma que a Sejus e o Governo estão buscando atender as demandas da classe, respeitando a situação fiscal e financeira do Estado. “Temos recebido os membros do Sinpoljuspi, dialogando sobre a melhor forma de atendermos às reivindicações, respeitando a capacidade financeira do Estado”.
Sobre as demandas dos agentes penitenciários, o vice-presidente do Sinpoljuspi, Kleiton Holanda, afirmou que a falta de um representante do governo na reunião mostrou “o desinteresse do poder publico em resolver os problemas históricos do sistema prisional do Estado, além de reafirmar que o governo não trouxe nada de concreto para a categoria”.
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