Trabalhadores da Agespisa estão com as atividades paralisadas em todo o Piauí desde esta quinta-feira (03). A paralisação continua até amanhã (04). O sindicato da categoria protesta contra a privatização na empresa. A decisão pela paralisação ocorreu nesta quarta-feira (02), durante assembleia geral da categoria.
Imagem: Lucas Dias/GP1Paralisação dos servidores da Agespisa
Em Teresina, os trabalhadores se manifestaram em frente à sede da Agespisa, na avenida Marechal Castelo Branco, na manhã de hoje. Nos municípios do interior também ocorrem manifestações simultâneas.
Os trabalhadores fazem três atos durante a manifestação: contra a privatização do abastecimento de água no estado, contra a privatização dos sistemas das maiores regionais e contra o fim da Agespisa.
Imagem: Lucas Dias/GP1Paralisação dos servidores da Agespisa
Segundo a assessoria do Sintepi, na manhã desta sexta-feira (04), os trabalhadores farão caminhada até o Palácio de Karnak. A concentração será às 8h em frente a Agespisa.
Invasão
Representantes do Sindicato dos Urbanitários do Piauí e servidores da Agespisa, protestaram, nesta quinta-feira (02), no momento em que o governador Wellington Dias (PT) assinava a Ordem de Serviço das obras da Ponte Juscelino Kubistchek. Eles são contra ao projeto de Parceria Público Privada para o gerenciamento do Instituto de Águas. Com faixas e cartazes nas mãos, os manifestantes gritavam “contra a privatização”.
“Não concordamos com a PPP, pois ela quer dizer uma privatização já que a iniciativa privada é quem vai gerir os serviços. A população é quem vai sofrer, pois em outros estados com esse tipo de projeto a água faliu”, colocou o vice-presidente do Sindicato dos Urbanitários,. Francisco Soares.
O Governo
O governador Wellington Dias negou que o projeto que está sendo colocado para o gerenciamento dos serviços do Instituo de Águas seja um modelo de privatização.
“Não existe privatização. Com a criação da PPP o Órgão passa a ser uma autarquia. Com a concessão a empresa, o Governo vai gerenciar 90% dos serviços do Instituto, outra parte fica com a Prefeitura, a outra com os servidores e somente uma parcela pequena deve ficar sob responsabilidade da empresa. O que não podemos admitir é uma dívida superior a R$ 1,1 bilhão impossibilitando o Estado de realizar investimentos”, argumento o governador.
Invasão
Representantes do Sindicato dos Urbanitários do Piauí e servidores da Agespisa, protestaram, nesta quinta-feira (02), no momento em que o governador Wellington Dias (PT) assinava a Ordem de Serviço das obras da Ponte Juscelino Kubistchek. Eles são contra ao projeto de Parceria Público Privada para o gerenciamento do Instituto de Águas. Com faixas e cartazes nas mãos, os manifestantes gritavam “contra a privatização”.
Imagem: Lucas Dias/GP1Paralisação dos servidores da Agespisa
Imagem: Lucas Dias/GP1Paralisação dos servidores da Agespisa
“Não concordamos com a PPP, pois ela quer dizer uma privatização já que a iniciativa privada é quem vai gerir os serviços. A população é quem vai sofrer, pois em outros estados com esse tipo de projeto a água faliu”, colocou o vice-presidente do Sindicato dos Urbanitários,. Francisco Soares.
Imagem: Lucas Dias/GP1Wellington Dias
O Governo
O governador Wellington Dias negou que o projeto que está sendo colocado para o gerenciamento dos serviços do Instituo de Águas seja um modelo de privatização.
“Não existe privatização. Com a criação da PPP o Órgão passa a ser uma autarquia. Com a concessão a empresa, o Governo vai gerenciar 90% dos serviços do Instituto, outra parte fica com a Prefeitura, a outra com os servidores e somente uma parcela pequena deve ficar sob responsabilidade da empresa. O que não podemos admitir é uma dívida superior a R$ 1,1 bilhão impossibilitando o Estado de realizar investimentos”, argumento o governador.
Imagem: Lucas Dias/GP1Paralisação dos servidores da Agespisa
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