Na madrugada desta quinta-feira (17), uma equipe do Instituto de Criminalística esteve no Cemitério da Igualdade, em Parnaíba, litoral do Piauí, onde há menos de 20 dias o corpo de uma idosa de 79 anos foi desenterrado e abusado sexualmente.
A equipe realizou uma perícia complementar em um depósito do cemitério, onde são guardadas as ferramentas usadas pelos coveiros nos sepultamentos. O local, que está interditado desde o dia em que foi registrado o caso de vilipêndio, foi analisado e fotografado pelos peritos com a ajuda de uma luz especial que torna visíveis resquícios de substâncias como sangue.
O delegado disse, ainda, que o corpo apresentava várias lesões na região do crânio.
A equipe realizou uma perícia complementar em um depósito do cemitério, onde são guardadas as ferramentas usadas pelos coveiros nos sepultamentos. O local, que está interditado desde o dia em que foi registrado o caso de vilipêndio, foi analisado e fotografado pelos peritos com a ajuda de uma luz especial que torna visíveis resquícios de substâncias como sangue.
Imagem: Kairo Amaral/Portal Costa NortePerícia no Cemitério da Igualdade
Em entrevista ao GP1, o delegado Eduardo Aquino, da Polícia Civil, que lidera as investigações sobre o caso, afirmou que em uma das ferramentas foram encontrados o que parecem ser vestígios de sangue. “Estamos trabalhando com a possibilidade de o vilipêndio ter acontecido com um dos instrumentos utilizados pelos coveiros, ou seja, existe a hipótese de que a vagina tenha sido penetrada com o cabo de um desses instrumentos. O material será conduzido a Teresina, onde uma análise mais detalhada irá nos confirmar se essa substância era mesmo sangue”, declarou. O delegado disse, ainda, que o corpo apresentava várias lesões na região do crânio.
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