Tramita no Senado Federal projeto de lei que estabelece redução de juros para financiamento de sistemas de geração de energia fotovoltaica e eólica de pequeno porte e queda no preço dos equipamentos utilizados nesses sistemas.
Relator do projeto, o senador Elmano Férrer (PTB), afirmou que o país precisa discutir mais projetos voltados à energia e principalmente incentivos para a expansão da geração de energia solar e eólica em residências e pequenos comércios.
O projeto foi aprovado nesta quarta-feira (19) pela Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) e poderá ajudar a estimular a expansão do uso da energia solar e eólica. O projeto foi apresentado pela senadora Lídice da Mata (PSB-BA) e sugere ainda que o governo estipule taxas de juros favorecidas e prevê que o Tesouro Nacional cobrirá a diferença quando a taxa cobrada pelo mercado financeiro for mais alta. Em situação inversa, quando os juros pagos forem acima dos praticados pelo mercado financeiro, os bancos recolherão a diferença aos cofres do governo.
Relator do projeto, o senador Elmano Férrer (PTB), afirmou que o país precisa discutir mais projetos voltados à energia e principalmente incentivos para a expansão da geração de energia solar e eólica em residências e pequenos comércios.
Imagem: Lucas Dias/GP1Elmano Férrer
Em entrevista a Agência Senado, o relator defendeu o projeto. “Quando nos voltamos para os grandes projetos de hidrelétricas neste país, muitas vezes nos esquecemos das pequenas propriedades, não só do que diz respeito à água, mas, sobretudo, à energia. O projeto repara erros do passado e estimula os pequenos negócios”, disse Elmano Férrer.O projeto foi aprovado nesta quarta-feira (19) pela Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) e poderá ajudar a estimular a expansão do uso da energia solar e eólica. O projeto foi apresentado pela senadora Lídice da Mata (PSB-BA) e sugere ainda que o governo estipule taxas de juros favorecidas e prevê que o Tesouro Nacional cobrirá a diferença quando a taxa cobrada pelo mercado financeiro for mais alta. Em situação inversa, quando os juros pagos forem acima dos praticados pelo mercado financeiro, os bancos recolherão a diferença aos cofres do governo.
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