O Ministério Público Estadual, através do promotor de Justiça, Sávio Eduardo Nunes de Carvalho, vai investigar suposta existência de dragas em Áreas de Preservação Permanente (APP) às margens do Rio Parnaíba, nas proximidades da Estação de Tratamento de Água da Agespisa. A portaria foi assinada na manhã desta terça-feira (21).
Segundo a portaria, o Ministério Público recebeu ofício encaminhado pela Furpa (Fundação do Rio Parnaíba), relatando a existência das atividades das Dragas nas áreas de preservação permanentes do Rio Parnaíba, onde, de acordo com o promotor de justiça, Sávio Carvalho, “está ocorrendo desmatamento de mata ciliar, podendo inclusive, prejudicar a capitação de água da AGESPISA, na ETA do Distrito Industrial”.
O promotor ainda determinou que fosse expedido ofício a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semam) e Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), solicitando uma vistoria no local com elaboração de laudo ambiental circunstanciado.
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Segundo a portaria, o Ministério Público recebeu ofício encaminhado pela Furpa (Fundação do Rio Parnaíba), relatando a existência das atividades das Dragas nas áreas de preservação permanentes do Rio Parnaíba, onde, de acordo com o promotor de justiça, Sávio Carvalho, “está ocorrendo desmatamento de mata ciliar, podendo inclusive, prejudicar a capitação de água da AGESPISA, na ETA do Distrito Industrial”.
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