O promotor de justiça Carlos Rubem instaurou inquérito civil público para adequação sanitária e ambiental dos matadouros públicos de Colônia do Piauí.
A investigação acontece após laudo de vistoria elaborado pela Diretoria da Vigilância Sanitária da Secretaria Estadual de Saúde em novembro de 2014. Foram analisados os dois matadouros públicos de Colônia, que são localizados no Bairro Mandacaru e no Povoado Oitis.
A vistoria apontou que os estabelecimentos não atendem as recomendações técnicas e tecnológicas gerais estabelecidas através do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal e da legislação estadual de inspeção.
“Sendo assim necessário que sejam feitas adequações quanto a estrutura física interna e externa do matadouro, quanto a saúde e proteção dos funcionários através da utilização de equipamentos de proteção individual, assim como também sejam cumpridas as normas higiênico sanitárias durante todo o processo, desde o recebimento dos animais destinados ao abate até a expedição do produto final”, diz trecho da portaria.
O inquérito foi instaurado através da portaria de nº 012/2015 de 14 de maio e terá um ano para ser concluído.
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A investigação acontece após laudo de vistoria elaborado pela Diretoria da Vigilância Sanitária da Secretaria Estadual de Saúde em novembro de 2014. Foram analisados os dois matadouros públicos de Colônia, que são localizados no Bairro Mandacaru e no Povoado Oitis.
A vistoria apontou que os estabelecimentos não atendem as recomendações técnicas e tecnológicas gerais estabelecidas através do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal e da legislação estadual de inspeção.
“Sendo assim necessário que sejam feitas adequações quanto a estrutura física interna e externa do matadouro, quanto a saúde e proteção dos funcionários através da utilização de equipamentos de proteção individual, assim como também sejam cumpridas as normas higiênico sanitárias durante todo o processo, desde o recebimento dos animais destinados ao abate até a expedição do produto final”, diz trecho da portaria.
O inquérito foi instaurado através da portaria de nº 012/2015 de 14 de maio e terá um ano para ser concluído.
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