O deputado federal Silas Freire (PR) convocou e a população da zona sul compareceu a reunião realizada nesta sexta-feira (24) para definir o início do trabalho de regularização fundiária dos terrenos da região. O encontro marcou o início do processo que tem a finalidade de emitir os documentos de titularidade dos terrenos para os moradores que residem há décadas na zona sul mas não possuem nenhum documento.
O presidente da associação de moradores do Parque Piauí, Gerson Leal, agradeceu pelo bairro ter sido escolhido como prioridade: “O conjunto Parque Piauí tem 3 mil e 31 unidades habitacionais, são cerca de 158 quadras. Estamos muito agradecidos por sermos os primeiros a ser beneficiados. Quero participar de todas as reuniões e prometo acompanhar e repassar para os moradores tudo que for definido”, disse.
Após a análise dos documentos, a Emgerpi pagará as taxas de registro e averbação dos Conjuntos. Depois disso, serão feitas as individualizações dos terrenos e chamamentos para população na mídia a fim de que sejam emitidas liberação de hipoteca e autorização de registro de escritura. Todo esse processo está planejado em etapas.
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Imagem: Adriano AbreuReunião na zona sul
O diretor da Emgerpi (Empresa de Gestão de Recursos do Piauí), Ricardo Pontes, explicou que o trabalho já começou pois foi dado entrada nos documentos em cartório: “Estamos agora aguardando a análise dos documentos pelo cartório. Começamos pelo Parque Piauí porque este é o conjunto habitacional mais antigo com 48 anos de fundação. Os bairros Bela Vista 1 e 2 e do Morada Nova serão os próximos. É um trabalho que exige recursos e muita dedicação pois as demandas são muitas”, explicou.O presidente da associação de moradores do Parque Piauí, Gerson Leal, agradeceu pelo bairro ter sido escolhido como prioridade: “O conjunto Parque Piauí tem 3 mil e 31 unidades habitacionais, são cerca de 158 quadras. Estamos muito agradecidos por sermos os primeiros a ser beneficiados. Quero participar de todas as reuniões e prometo acompanhar e repassar para os moradores tudo que for definido”, disse.
Imagem: Adriano AbreuDeputado Silas Freire
Na oportunidade as lideranças comunitárias chamaram atenção para a burocracia que atrapalha a população que busca os cartório e a diretora de Processos Imobiliários da Emgerpi, Ana Lúcia, prometeu tentar minimizar este transtorno: “Estamos procurando dialogar com os cartórios para vencer as dificuldades e diminuir a burocracia. Será analisado caso a caso, por isso, serão feitos mais encontros com as lideranças comunitárias que vão acompanhar o nosso trabalho a fim de orientar a todos da melhor maneira”, declarou.Após a análise dos documentos, a Emgerpi pagará as taxas de registro e averbação dos Conjuntos. Depois disso, serão feitas as individualizações dos terrenos e chamamentos para população na mídia a fim de que sejam emitidas liberação de hipoteca e autorização de registro de escritura. Todo esse processo está planejado em etapas.
Imagem: Adriano AbreuSilas Freire
O deputado Silas Freire ficou muito satisfeito com a participação da população e em dar o pontapé inicial para a regularização fundiária da zona sul: “Com a existência do registro, a valorização dos terrenos e casas vai lá pra cima. Vou cobrar e acompanhar esse trabalho e, inclusive, vou tentar viabilizar emenda parlamentar para custear a regularização fundiária. Estou muito feliz pois começamos muito bem”, finalizou o deputado.Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
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