O Delegado da Homicídios, Francisco Costa, mais conhecido como delegado Barêtta, falou nesta segunda-feira (9) sobre a investigações em torno da morte do policial Francisco das Chagas Nunes, de 43 anos. O policial era segurança do filho de Wellington Dias, Vinicius Dias, e foi assassinado na última sexta-feira (6). Um homem identificado como Wellington Bruno Pereira Santos, de 18 anos, foi preso e mais três menores de 17 anos foram apreendidos pelo crime.
Segundo o delegado Barêtta, um dos menores apreendidos, demonstrou ser “muito frio” e com características de um psicopata. O menor chegou a fazer um sinal de vitória, quando foram tiradas fotos na delegacia. “É um indivíduo insensível, que ficou todo o tempo sorrindo e não merece ir para cadeia não, precisa ir para uma masmorra”. O delegado afirmou ainda que o grupo “agiu como uma cobra pronta para dar o bote”.
Os acusados serão indicados por associação criminosa e latrocínio. Barêtta afirmou que o caso está elucidado e que o inquérito vai ser concluído em 10 dias, onde os acusados ficarão à disposição da justiça.
O crime
Segundo o delegado, o policial foi com o filho de Wellington Dias e mais uns amigos a uma residência localizada no bairro Ininga, onde haveria uma reunião religiosa. Logo após chegarem ao local, Vinicius Dias e seus amigos começaram a retirar objetos do porta malas. A ação dos bandidos aconteceu quando os jovens entraram na residência com os objetos e o policial ficou esperando que eles retornassem para pegarem mais coisas.
Os bandidos estacionaram o carro na esquina. Dois menores foram em direção a Francisco das Chagas, sem saber que ele era policial. Segundo o delegado, um dos menores sempre ia na frente pois era considerado o “mais frio” e se fosse preciso iria matar.
Os dois menores ao se aproximarem de Francisco das Chagas, perceberam que ele estava armado. Um deles chegou a falar: “O homem tem um ferro [arma]”. O policial já tinha percebido a movimentação e quando os menores foram fazer a abordagem, o policial sacou a arma e realizou um disparo no braço do adolescente, com o intuito que ele se afastasse.
“Ele era um homem preparado. Atirou no braço com o intuito de afastar o bandido. Ele tombou, mas tombou em serviço. Até na hora de morrer, ele nos deixou pistas que nos levaram aos bandidos”, disse Barêtta.
Em menos de 24h os policiais conseguiram encontrar todos os acusados. O menor que foi baleado logo após o crime, foi levado por Wellington Bruno, que dirigia o carro, para o Hospital do bairro Dirceu onde ele foi apreendido.
Em um Celta, de placa HPJ-8632, Wellington Bruno, após deixar o comparsa no hospital, deixou os outros companheiros em bairros da região do Grande Dirceu. O carro é do pai de Wellington e foi apreendido em uma residência no bairro Itararé. As armas usadas no crime ainda não foram localizadas.
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Segundo o delegado Barêtta, um dos menores apreendidos, demonstrou ser “muito frio” e com características de um psicopata. O menor chegou a fazer um sinal de vitória, quando foram tiradas fotos na delegacia. “É um indivíduo insensível, que ficou todo o tempo sorrindo e não merece ir para cadeia não, precisa ir para uma masmorra”. O delegado afirmou ainda que o grupo “agiu como uma cobra pronta para dar o bote”.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Delegado Barêtta
Segundo o delegado Barêtta, os bandidos são da região do bairro Dirceu Arcoverde e praticavam vários assaltos, principalmente em pessoas que estavam saindo ou entrando em residências. Antes do assassinato do policial, eles já haviam realizados alguns roubos na zona leste.Os acusados serão indicados por associação criminosa e latrocínio. Barêtta afirmou que o caso está elucidado e que o inquérito vai ser concluído em 10 dias, onde os acusados ficarão à disposição da justiça.
O crime
Segundo o delegado, o policial foi com o filho de Wellington Dias e mais uns amigos a uma residência localizada no bairro Ininga, onde haveria uma reunião religiosa. Logo após chegarem ao local, Vinicius Dias e seus amigos começaram a retirar objetos do porta malas. A ação dos bandidos aconteceu quando os jovens entraram na residência com os objetos e o policial ficou esperando que eles retornassem para pegarem mais coisas.
Os bandidos estacionaram o carro na esquina. Dois menores foram em direção a Francisco das Chagas, sem saber que ele era policial. Segundo o delegado, um dos menores sempre ia na frente pois era considerado o “mais frio” e se fosse preciso iria matar.
Os dois menores ao se aproximarem de Francisco das Chagas, perceberam que ele estava armado. Um deles chegou a falar: “O homem tem um ferro [arma]”. O policial já tinha percebido a movimentação e quando os menores foram fazer a abordagem, o policial sacou a arma e realizou um disparo no braço do adolescente, com o intuito que ele se afastasse.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Delegado Barêtta
O outro menor deu a volta por trás do carro e disparou na nuca do policial. Logo após o crime eles fugiram. Francisco das Chagas morreu ainda no local. O filho de Wellington Dias chegou fazer massagem cardíaca, mas Francisco não resistiu aos ferimentos.“Ele era um homem preparado. Atirou no braço com o intuito de afastar o bandido. Ele tombou, mas tombou em serviço. Até na hora de morrer, ele nos deixou pistas que nos levaram aos bandidos”, disse Barêtta.
Em menos de 24h os policiais conseguiram encontrar todos os acusados. O menor que foi baleado logo após o crime, foi levado por Wellington Bruno, que dirigia o carro, para o Hospital do bairro Dirceu onde ele foi apreendido.
Em um Celta, de placa HPJ-8632, Wellington Bruno, após deixar o comparsa no hospital, deixou os outros companheiros em bairros da região do Grande Dirceu. O carro é do pai de Wellington e foi apreendido em uma residência no bairro Itararé. As armas usadas no crime ainda não foram localizadas.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Carro usado no dia do crime
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