Os familiares do estudante Ruan Pedreira, morto em 28 de junho de 2014 durante comemorações do jogo do Brasil na Copa do Mundo, foram ao 4º Distrito Policial na manhã desta quinta-feira (19) para pedir ao delegado que o corpo do jovem não seja exumado.
O pedido de exumação foi realizado pela Polícia Civil à Justiça, diante da solicitação dos peritos, que acreditam que há fragmentos do projétil que podem definir o calibre da arma utilizada no crime e, assim, auxiliar as investigações com maior riqueza de informações dentro o inquérito.
De acordo com o auxiliar de investigações do 4º Distrito Policial, a família é contra a exumação. “Os familiares estão reunidos aqui desde cedo com o delegado, mas a gente acredita que a exumação pode ajudar a esclarecer alguns pontos importantes durante a investigação. Apesar de ser doloroso, mas é necessário”, destacou.
O suspeito do crime teve a prisão preventiva decretada, mas não se apresentou à Polícia Civil.
Entenda o caso
O estudante de engenharia mecânica, Ruan Pedreira, 21 anos, foi atingido na cabeça com uma bala perdida, quando participava com amigos de uma comemoração do jogo do Brasil durante a Copa do Mundo no dia 28 de junho do ano passado.
No dia do crime, o suspeito de atirar contra o jovem se envolveu em uma discussão com seguranças de um estabelecimento localizado na Avenida Maranhão, zona sul de Teresina, e sacou uma arma na tentativa de atingi-los, mas um dos disparos terminou acertando o estudante, que após seguir internado em um hospital particular durante três dias não resistiu.
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O pedido de exumação foi realizado pela Polícia Civil à Justiça, diante da solicitação dos peritos, que acreditam que há fragmentos do projétil que podem definir o calibre da arma utilizada no crime e, assim, auxiliar as investigações com maior riqueza de informações dentro o inquérito.
De acordo com o auxiliar de investigações do 4º Distrito Policial, a família é contra a exumação. “Os familiares estão reunidos aqui desde cedo com o delegado, mas a gente acredita que a exumação pode ajudar a esclarecer alguns pontos importantes durante a investigação. Apesar de ser doloroso, mas é necessário”, destacou.
O suspeito do crime teve a prisão preventiva decretada, mas não se apresentou à Polícia Civil.
Entenda o caso
O estudante de engenharia mecânica, Ruan Pedreira, 21 anos, foi atingido na cabeça com uma bala perdida, quando participava com amigos de uma comemoração do jogo do Brasil durante a Copa do Mundo no dia 28 de junho do ano passado.
No dia do crime, o suspeito de atirar contra o jovem se envolveu em uma discussão com seguranças de um estabelecimento localizado na Avenida Maranhão, zona sul de Teresina, e sacou uma arma na tentativa de atingi-los, mas um dos disparos terminou acertando o estudante, que após seguir internado em um hospital particular durante três dias não resistiu.
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