A promotora de justiça, Gilvânia Alves Viana, instaurou no dia 11 de dezembro, procedimento preparatório de inquérito civil público, por meio da portaria de nº 031/2015, para investigar a Agespisa, devido às várias reclamações contra empresa na cidade de Corrente.
A promotora afirma que recebeu diversas reclamações feitas por populares de que o fornecimento de água está ocorrendo de forma irregular, tendo ruas e bairros que estão sem água por períodos de 15 a 20 dias, sem que tenham havido quaisquer aviso por parte da Agespisa.
Segundo Gilvânia, “em diversas contas emitidas em novembro de 2015 pela concessionária Águas e Esgotos Piauí S/A - AGESPISA está ocorrendo, a despeito da ausência de fornecimento, a extensão do prazo de medição, o que pode enquadrar o consumidor em faixa diferente da que realmente se enquadra o seu consumo mensal, e por consequência seu enquadramento em faixa diferenciada na tabela de tarifas cobradas”.
A promotora explica que ao ser procurada, a empresa afirma que a falta de água acontece pelo aumento da temperatura ambiente associado ao aumento da demanda, e que a oscilação e falta de energia desarticulam o sistema de bombeamento de água para as regiões altas da cidade, bem como o período de estiagem das chuvas, o que a leva a suspender o fornecimento de setores da cidade.
“As referidas ocorrências são graves, e que concessionária Águas e Esgotos Piauí S/ A - AGESPISA responsável pela prestação do serviço de fornecimento de abastecimento de água no município de Corrente nada faz de concreto e satisfatório para solucionar a questão não deixando de cobrar rigorosamente o pagamento das faturas de consumo de água de todas as unidades existentes no município”, declarou a promotora na portaria.
A promotora afirma que recebeu diversas reclamações feitas por populares de que o fornecimento de água está ocorrendo de forma irregular, tendo ruas e bairros que estão sem água por períodos de 15 a 20 dias, sem que tenham havido quaisquer aviso por parte da Agespisa.
Segundo Gilvânia, “em diversas contas emitidas em novembro de 2015 pela concessionária Águas e Esgotos Piauí S/A - AGESPISA está ocorrendo, a despeito da ausência de fornecimento, a extensão do prazo de medição, o que pode enquadrar o consumidor em faixa diferente da que realmente se enquadra o seu consumo mensal, e por consequência seu enquadramento em faixa diferenciada na tabela de tarifas cobradas”.
A promotora explica que ao ser procurada, a empresa afirma que a falta de água acontece pelo aumento da temperatura ambiente associado ao aumento da demanda, e que a oscilação e falta de energia desarticulam o sistema de bombeamento de água para as regiões altas da cidade, bem como o período de estiagem das chuvas, o que a leva a suspender o fornecimento de setores da cidade.
“As referidas ocorrências são graves, e que concessionária Águas e Esgotos Piauí S/ A - AGESPISA responsável pela prestação do serviço de fornecimento de abastecimento de água no município de Corrente nada faz de concreto e satisfatório para solucionar a questão não deixando de cobrar rigorosamente o pagamento das faturas de consumo de água de todas as unidades existentes no município”, declarou a promotora na portaria.
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