O presidente da Câmara Municipal de Picos, Hugo Victor Saunders Martins (PDBB), defendeu um acordo entre a Prefeitura e o Instituto Machado de Assis visando à realização do concurso público. O certame foi cancelado pelo prefeito Padre José Walmir de Lima (PT) e a empresa recorreu da decisão à justiça.
O concurso público da Prefeitura de Picos foi lançado pelo ex-prefeito Kléber Eulálio e disponibilizava 575 vagas nas mais diversas áreas da administração. Logo que assumiu, o Padre Walmir suspendeu a licitação e no último dia 24 de agosto resolveu cancelar o processo, prejudicando cerca de dez mil inscritos.
A empresa teve a liminar pedindo a realização imediata do concurso negada por uma juíza de Picos, mas recorreu da decisão ao Tribunal de Justiça do Estado. Além do mais, como o mérito ainda não foi julgado, o embate judicial pode demorar muito, deixando os cerca de dez mil inscritos numa situação de incerteza.
“Acho que o município poderia entrar em um acordo! Ou para realizar o concurso através da própria empresa, que seria a forma mais rápida de solucionar o problema. Ou então rescindir o contrato com o Instituto Machado de Assis” – propõe Hugo Victor.
Segundo ele, o prefeito lhe informou que o Ministério Público é contra, não aceita o município realizar o concurso por intermédio do Instituto Machado de Assis. “Não sei o porquê, pois foi instaurado um inquérito para apuração dos fatos e não foi encontrado nada de irregular” - questionou o presidente da Câmara.
De acordo com Hugo Victor a empresa reúne todas as condições para fazer o concurso. Segundo ele, eram nove etapas e sete foram concluídas. Por isso, em sua opinião o melhor para o município é celebrar esse acordo a fim de que o certame seja realizado o mais breve possível.
Impasse
A Procuradoria Geral do Município chegou a informar que o município está analisando a possibilidade de lançar um novo edital. Porém, sabe-se que antes que haja uma decisão final em relação ao processo que foi vencido pelo Instituto Machado de Assis, a administração não pode contratar outra empresa para realizar concurso público.
O concurso público da Prefeitura de Picos foi lançado pelo ex-prefeito Kléber Eulálio e disponibilizava 575 vagas nas mais diversas áreas da administração. Logo que assumiu, o Padre Walmir suspendeu a licitação e no último dia 24 de agosto resolveu cancelar o processo, prejudicando cerca de dez mil inscritos.
Imagem: José Maria Barros/GP1Hugo Victor defende acordo para realização de concurso público
Logo após tomar conhecimento de que o Instituto Machado de Assis tinha ajuizado uma ação contra a decisão de cancelamento do concurso, Hugo Victor disse que procurou o Padre Walmir e sugeriu que ele entrasse em um acordo com a empresa visando à realização do certame.A empresa teve a liminar pedindo a realização imediata do concurso negada por uma juíza de Picos, mas recorreu da decisão ao Tribunal de Justiça do Estado. Além do mais, como o mérito ainda não foi julgado, o embate judicial pode demorar muito, deixando os cerca de dez mil inscritos numa situação de incerteza.
“Acho que o município poderia entrar em um acordo! Ou para realizar o concurso através da própria empresa, que seria a forma mais rápida de solucionar o problema. Ou então rescindir o contrato com o Instituto Machado de Assis” – propõe Hugo Victor.
Segundo ele, o prefeito lhe informou que o Ministério Público é contra, não aceita o município realizar o concurso por intermédio do Instituto Machado de Assis. “Não sei o porquê, pois foi instaurado um inquérito para apuração dos fatos e não foi encontrado nada de irregular” - questionou o presidente da Câmara.
De acordo com Hugo Victor a empresa reúne todas as condições para fazer o concurso. Segundo ele, eram nove etapas e sete foram concluídas. Por isso, em sua opinião o melhor para o município é celebrar esse acordo a fim de que o certame seja realizado o mais breve possível.
Impasse
A Procuradoria Geral do Município chegou a informar que o município está analisando a possibilidade de lançar um novo edital. Porém, sabe-se que antes que haja uma decisão final em relação ao processo que foi vencido pelo Instituto Machado de Assis, a administração não pode contratar outra empresa para realizar concurso público.
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