O presidente da Associação Piauiense do Ministério Público, o promotor Paulo Rubens, defendeu a posição da presidente Dilma Rousseff (PT) de não mudar o status ministerial da Controladoria Geral da União (CGU), que corria o risco de ser agregada a outro ministério.
“A possibilidade da retirada do status de ministério da CGU poderia diminuir suas responsabilidades e inviabilizar que continuem com força para investigar outros ministérios. Seria um grande retrocesso do Brasil no combate à corrupção. O não partilhamento da CGU, portanto, é uma vitória da sociedade brasileira e da democracia”, afirmou Rubens.
Decisão
A decisão de Dilma Rousseff foi anunciada na última sexta-feira (2), onde a presidente anunciou a extinção de oito ministérios. Além disso, a presidente fez uma reforma ministerial que contou com o deputado Marcelo Castro (PMDB) para o cargo de ministro da Saúde.
Imagem: DivulgaçãoPaulo Rubens
Segundo Rubens, a decisão da presidente é importante, pois a CGU tem a responsabilidade de fiscalizar, monitorar e combater a corrupção. Declarou ainda que o órgão sempre trabalha em sintonia com o Ministério Público para combater a corrupção.“A possibilidade da retirada do status de ministério da CGU poderia diminuir suas responsabilidades e inviabilizar que continuem com força para investigar outros ministérios. Seria um grande retrocesso do Brasil no combate à corrupção. O não partilhamento da CGU, portanto, é uma vitória da sociedade brasileira e da democracia”, afirmou Rubens.
Decisão
A decisão de Dilma Rousseff foi anunciada na última sexta-feira (2), onde a presidente anunciou a extinção de oito ministérios. Além disso, a presidente fez uma reforma ministerial que contou com o deputado Marcelo Castro (PMDB) para o cargo de ministro da Saúde.
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