Brunno Suênio
Um soldado da Polícia Militar de Parnarama no Maranhão foi assaltado, na noite desta terça-feira (27), após ser abordado na frente de casa no bairro Piçarra, zona sul de Teresina.
De acordo com o soldado Davi, ele estava chegando em casa, quando foi abordado ainda dentro do carro. “Era um casal. O homem estava de capacete e ficou na moto. A mulher desceu pra me abordar e eu tentei fazer com que ela não me identificasse como policial. Ela pegou meu cordão de ouro, o celular, a carteira e depois resolveu me apalpar para saber se eu tinha arma”, contou a vítima.
Ainda de acordo com o soldado, no momento de distração da mulher ele conseguiu empurrá-la e logo em seguida efetuou um disparo. “Ela sentou na moto e fugiu com o parceiro dela. Eu não sei qual deles foi atingido, pois foi uma reação muito rápida. O certo é que eu consegui recuperar meu celular através do rastreador na Vila Maria, mas estava todo sujo de sangue”, completou o soldado.
O soldado contou ainda que buscou imagens em um posto de combustível para tentar identificar a placa da moto, mas não foi possível ver a placa com nitidez por conta da distância. “Eu fui registrar o boletim de ocorrência no 6º DP, mas por conta de um problema no sistema não foi possível fazer o B.O. Eu vou retornar amanhã, pois eles levaram minha carteira, onde estava também o documento do porte de arma”, finalizou.
De acordo com o soldado Davi, ele estava chegando em casa, quando foi abordado ainda dentro do carro. “Era um casal. O homem estava de capacete e ficou na moto. A mulher desceu pra me abordar e eu tentei fazer com que ela não me identificasse como policial. Ela pegou meu cordão de ouro, o celular, a carteira e depois resolveu me apalpar para saber se eu tinha arma”, contou a vítima.
Ainda de acordo com o soldado, no momento de distração da mulher ele conseguiu empurrá-la e logo em seguida efetuou um disparo. “Ela sentou na moto e fugiu com o parceiro dela. Eu não sei qual deles foi atingido, pois foi uma reação muito rápida. O certo é que eu consegui recuperar meu celular através do rastreador na Vila Maria, mas estava todo sujo de sangue”, completou o soldado.
O soldado contou ainda que buscou imagens em um posto de combustível para tentar identificar a placa da moto, mas não foi possível ver a placa com nitidez por conta da distância. “Eu fui registrar o boletim de ocorrência no 6º DP, mas por conta de um problema no sistema não foi possível fazer o B.O. Eu vou retornar amanhã, pois eles levaram minha carteira, onde estava também o documento do porte de arma”, finalizou.
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