O prefeito de Piripiri, Odival Andrade (PSB) ajuizou ontem, 07, ação cautelar com pedido de liminar para suspender os efeitos de sua cassação até o julgamento do recurso pelo Tribunal Regional Eleitoral do Piauí. A ação foi distribuída ao juiz Dioclécio Sousa da Silva.
Entenda o caso
O prefeito Odival Andrade foi cassado em dezembro de 2014 pelo Juiz Francisco João Damasceno, da 11ª Zona Eleitoral, que julgou procedente a ação de impugnação de mandato eletivo –AIME ajuizada pela coligação “Unidos Pelo Trabalho” liderada pelo ex-prefeito Luiz Cavalcante e Menezes.
A coligação argumentou que o prefeito no decorrer da campanha utilizou as mais variadas formas de abuso de poder, práticas ilegais que vão desde a deflagração de campanha antecipada até a utilização de recursos não declarados, o denominado “caixa dois”.
Um dos fatos elencados na ação é o desvio de recursos federais no montante de R$ 1.043.168,86 (hum milhão quarenta e três mil cento e sessenta e oito reais e oitenta e seis centavos) que deveria ser aplicado na Escola João Coelho de Resende. O valor, segundo a coligação “Unidos Pelo Trabalho” foi desviado para a campanha do então candidato Odival José de Andrade.
A ação também destacou o uso de Programa Habitacional “Minha Casa Minha Vida”. Fotos anexadas aos autos mostram que os veículos a serviço da empresa que executa obra pública trabalhavam concomitantemente para a campanha do candidato Odival Andrade como um carro que levava diariamente combustível para o maquinário no canteiro de obras e também transportava os cavaletes de propaganda.
Odival também foi acusado de utilizar bens públicos imóveis para promover sua candidatura e distribuição de camisas padronizadas em plena campanha eleitoral.
O prefeito é alvo ainda de uma ação de investigação judicial eleitoral - AIJE.
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Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Odival Andrade
Entenda o caso
O prefeito Odival Andrade foi cassado em dezembro de 2014 pelo Juiz Francisco João Damasceno, da 11ª Zona Eleitoral, que julgou procedente a ação de impugnação de mandato eletivo –AIME ajuizada pela coligação “Unidos Pelo Trabalho” liderada pelo ex-prefeito Luiz Cavalcante e Menezes.
A coligação argumentou que o prefeito no decorrer da campanha utilizou as mais variadas formas de abuso de poder, práticas ilegais que vão desde a deflagração de campanha antecipada até a utilização de recursos não declarados, o denominado “caixa dois”.
Um dos fatos elencados na ação é o desvio de recursos federais no montante de R$ 1.043.168,86 (hum milhão quarenta e três mil cento e sessenta e oito reais e oitenta e seis centavos) que deveria ser aplicado na Escola João Coelho de Resende. O valor, segundo a coligação “Unidos Pelo Trabalho” foi desviado para a campanha do então candidato Odival José de Andrade.
A ação também destacou o uso de Programa Habitacional “Minha Casa Minha Vida”. Fotos anexadas aos autos mostram que os veículos a serviço da empresa que executa obra pública trabalhavam concomitantemente para a campanha do candidato Odival Andrade como um carro que levava diariamente combustível para o maquinário no canteiro de obras e também transportava os cavaletes de propaganda.
Odival também foi acusado de utilizar bens públicos imóveis para promover sua candidatura e distribuição de camisas padronizadas em plena campanha eleitoral.
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