Um porteiro identificado como Manoel Messias da Silva Sousa denunciou ao GP1 que agentes do Batalhão de Trânsito em Teresina - BPtran - teriam agido de maneira truculenta ao abordarem sua esposa e a filha de apenas três anos em uma blitz no bairro Pedra Mole, Zona Leste de Teresina, na última segunda-feira (19).
Ele confirmou que a moto conduzida pela esposa no momento da abordagem estava com emplacamento atrasado, contudo, questionou a forma como a situação foi conduzida. Manoel informou que a ação ocorreu por volta das 9h30, quando a esposa deixava um supermercado da região.
“Minha moto realmente estava irregular, além disso, minha esposa estava com uma criança também. Mas, quando os agentes abordaram ela foi de maneira ignorante, grosseira. Minha mulher teve que descer da moto correndo. Não é assim que se trata uma mulher e uma criança. Não estou questionando o fato do veiculo ter sido apreendido, mas sim, o comportamento dos agentes”, explicou.
Manoel Messias disse que para agravar a situação, os agentes que realizaram a abordagem não entregaram nenhum documento para sua esposa, comprovando a apreensão da moto.
“Fui ao pátio da Vip Leilão no Pedra Mole pra onde a moto foi levada e a pessoa que toma de conta disse que nem que eu regularize a situação do veículo não vou ter como tirar ele de lá já que não tenho um documento que comprove que a moto era minha. Além disso, a motocicleta está no nome da minha prima”, declarou.
Outro lado
O GP1 tentou contato com o Batalhão de Trânsito em Teresina - BPtran - para tratar sobre o assunto, mas ninguém atendeu as ligações.
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Ele confirmou que a moto conduzida pela esposa no momento da abordagem estava com emplacamento atrasado, contudo, questionou a forma como a situação foi conduzida. Manoel informou que a ação ocorreu por volta das 9h30, quando a esposa deixava um supermercado da região.
“Minha moto realmente estava irregular, além disso, minha esposa estava com uma criança também. Mas, quando os agentes abordaram ela foi de maneira ignorante, grosseira. Minha mulher teve que descer da moto correndo. Não é assim que se trata uma mulher e uma criança. Não estou questionando o fato do veiculo ter sido apreendido, mas sim, o comportamento dos agentes”, explicou.
Manoel Messias disse que para agravar a situação, os agentes que realizaram a abordagem não entregaram nenhum documento para sua esposa, comprovando a apreensão da moto.
“Fui ao pátio da Vip Leilão no Pedra Mole pra onde a moto foi levada e a pessoa que toma de conta disse que nem que eu regularize a situação do veículo não vou ter como tirar ele de lá já que não tenho um documento que comprove que a moto era minha. Além disso, a motocicleta está no nome da minha prima”, declarou.
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