Policiais do 4º DP cumpriram dois mandados de prisão preventiva contra Wallysson Feitosa de Carvalho, que já se encontrava recluso na Casa de Custódia, utilizando o nome de uma pessoa morta.
De acordo com o chefe de investigação, Hilton Barbosa, Wallysson usou o nome de Alan Kardec da Silva para não ser reconhecido, devido a duas condenações em 2011 e 2012 por latrocínio e roubo, respectivamente, que juntas somam 30 anos de reclusão, uma delas em regime fechado.
“Nós estávamos com dois mandados de prisão preventiva contra Alan Kardec, mas no decorrer das investigações descobrimos que, na verdade, essa pessoa tratava-se de Wallysson, vulgo “Neguim”, que estava usando esse nome para tentar não ser reconhecido em outras duas condenações”, informou Hilton Barbosa.
Ainda de acordo com o chefe de investigação, o delegado deve informar à justiça a real situação de Wallysson Feitosa de Carvalho, que confirmou a conduta inadequada diante dos policiais.
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De acordo com o chefe de investigação, Hilton Barbosa, Wallysson usou o nome de Alan Kardec da Silva para não ser reconhecido, devido a duas condenações em 2011 e 2012 por latrocínio e roubo, respectivamente, que juntas somam 30 anos de reclusão, uma delas em regime fechado.
“Nós estávamos com dois mandados de prisão preventiva contra Alan Kardec, mas no decorrer das investigações descobrimos que, na verdade, essa pessoa tratava-se de Wallysson, vulgo “Neguim”, que estava usando esse nome para tentar não ser reconhecido em outras duas condenações”, informou Hilton Barbosa.
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