O Ministério Público do Piauí expediu na segunda-feira (26), recomendação para a continuidade da realização de concurso público para delegado da polícia civil após denúncia de fraude.
Na recomendação de nº 015/2014, o promotor afirma que o Ministério Público recebeu várias denúncias sobre irregularidades no concurso para Delegado de Polícia Civil 3ª Classe do Estado do Piauí, de Edital 002/2014, inclusive do próprio Sindicato dos Delegados do Estado do Piauí. O concurso foi suspenso no último dia 18 de agosto.
“Recebemos a denúncia de que, na prova dissertativa, era possível identificar o candidato. Caso fosse confirmada a denúncia, a prova deveria ser cancelada, pois violaria, assim, o princípio da impessoalidade. Mas, ao realizar a vistoria, comprovamos que não se identificou medida que beneficiasse ou prejudicasse qualquer candidato durante o processo de correção das provas subjetivas, por isso recomendamos a continuidade do certame”, explica Fernando Santos.
O promotor emitiu então recomendação ao presidente do Núcleo de Concursos e Promoção de Eventos da Uespi (Nucepe), Jorge Martins Filho, e aos secretários de Administração e Segurança Pública do Estado, João Henrique Sousa e Luis Carlos Martins, respectivamente, para continuidade das provas do concurso público para Delegado da Polícia Civil do Estado.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
Na recomendação de nº 015/2014, o promotor afirma que o Ministério Público recebeu várias denúncias sobre irregularidades no concurso para Delegado de Polícia Civil 3ª Classe do Estado do Piauí, de Edital 002/2014, inclusive do próprio Sindicato dos Delegados do Estado do Piauí. O concurso foi suspenso no último dia 18 de agosto.
Imagem: ReproduçãoPromotor Fernando Santos
As denúncias eram sobre suposta fraude na etapa dissertativa da prova para delegado da polícia civil. Foi feita então uma vistoria pelo Ministério Público, mas segundo o promotor Fernando Santos, não foi encontrada qualquer irregularidade na realização da prova.“Recebemos a denúncia de que, na prova dissertativa, era possível identificar o candidato. Caso fosse confirmada a denúncia, a prova deveria ser cancelada, pois violaria, assim, o princípio da impessoalidade. Mas, ao realizar a vistoria, comprovamos que não se identificou medida que beneficiasse ou prejudicasse qualquer candidato durante o processo de correção das provas subjetivas, por isso recomendamos a continuidade do certame”, explica Fernando Santos.
O promotor emitiu então recomendação ao presidente do Núcleo de Concursos e Promoção de Eventos da Uespi (Nucepe), Jorge Martins Filho, e aos secretários de Administração e Segurança Pública do Estado, João Henrique Sousa e Luis Carlos Martins, respectivamente, para continuidade das provas do concurso público para Delegado da Polícia Civil do Estado.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
Ver todos os comentários | 0 |