Bárbara Rodrigues
O Tribunal de Justiça do Piauí vai julgar na próxima sexta-feira (1), mandado de segurança do empresário Valdeci Leite de Oliveira contra decisão da juíza de direito da Comarca de Água Branca, Lisabette Marchetti, que atualmente não responde mais pela comarca.
Valdeci é sócio da empresa Eletroleite Motos LTDA e afirma que a juíza determinou o sequestro de todos os seus bens, móveis, imóveis, semoventes, que compõe o seu patrimônio. Ele afirma que a medida não foi tomada de maneira fundamentada ou de forma razoável.
Ele pede então a nulidade da decisão da juíza, por entender que ela carece de fundamentação. Em parecer, a procuradora Zélia Saraiva opinou pela denegação da segurança, mas o caso só será julgado na próxima sexta-feira.
Eletroleite
A empresa Eletroleite Motos LTDA foi acusada em vários Estados por realizar um esquema ilegal de consórcio. A “Moto Premiada” parou de pagar os fornecedores, cessou os sorteios e a entrega dos prêmios. Porém teriam continuado a receber as parcelas dos consorciados. Isso gerou muita confusão e reclamação de várias pessoas.
Na primeira instância, foi aberta uma ação penal contra Valdeci, por Estelionato, Crimes contra a Economia Popular e Crimes de "Lavagem" ou Ocultação de Bens, Direitos ou Valores
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Valdeci é sócio da empresa Eletroleite Motos LTDA e afirma que a juíza determinou o sequestro de todos os seus bens, móveis, imóveis, semoventes, que compõe o seu patrimônio. Ele afirma que a medida não foi tomada de maneira fundamentada ou de forma razoável.
Ele pede então a nulidade da decisão da juíza, por entender que ela carece de fundamentação. Em parecer, a procuradora Zélia Saraiva opinou pela denegação da segurança, mas o caso só será julgado na próxima sexta-feira.
Eletroleite
A empresa Eletroleite Motos LTDA foi acusada em vários Estados por realizar um esquema ilegal de consórcio. A “Moto Premiada” parou de pagar os fornecedores, cessou os sorteios e a entrega dos prêmios. Porém teriam continuado a receber as parcelas dos consorciados. Isso gerou muita confusão e reclamação de várias pessoas.
Na primeira instância, foi aberta uma ação penal contra Valdeci, por Estelionato, Crimes contra a Economia Popular e Crimes de "Lavagem" ou Ocultação de Bens, Direitos ou Valores
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