A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) enviou ao GP1 uma nota de esclarecimento sobre a matéria intitulada “Médicos do HU paralisam nesta quinta em protesto pelo precário atendimento e revisão de salário” publicada na quarta-feira (18).
A empresa afirma que está em negociação com a categoria e que o diálogo tem sido aberto para debater sobre a questão salarial. A Ebserh também lamentou a greve e afirma que deixarão de ser feitos cerca de 425 consultas e 462 exames.
Confira a nota na íntegra:
Em virtude da divulgação de greve de parte dos médicos do Hospital Universitário do Piauí (HU-UFPI), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) esclarece que vem sendo adotado, na negociação coletiva, total disponibilidade para diálogo aberto, recebimento e discussão de demandas.
As reuniões de negociação entre a empresa e as representações dos empregados já são realizadas há 5 meses, contemplando diversas demandas dos mesmos. Cita-se, como exemplo desses avanços, as garantias de remuneração a empregados acrescidas das parcelas transitórias, como Adicional de Insalubridade usando como referência para cálculo de pagamento, o salário base do empregado.
No entanto, apesar do diálogo entre empresa e trabalhadores, a greve foi deflagrada pelo período de 48 horas a partir desta quinta-feira (20). Desta forma, a Ebserh manifesta preocupação com a possível falta de atendimento à sociedade piauiense, que necessita dos serviços de assistência à saúde por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse sentido, é importante informar que, ao todo, serão cerca de 425 consultas e 462 exames de cidadãos de todo estado do Piauí que poderão não ser realizados.
A Ebserh enfatiza que a negociação coletiva está aberta e se compromete a dar continuidade às reuniões com as entidades sindicais representantes dos empregados da filial do Hospital Universitário do Piauí. A paralisação das atividades do Hospital poderá acontecer após 23 anos de espera da sociedade para que a unidade entrasse em funcionamento.
A gestão da Ebserh reafirma seu comprometimento com a continuidade do diálogo junto à categoria, para garantir o pleno funcionamento da assistência à saúde aos cidadãos com a contínua melhoria das condições de trabalho de seus empregados públicos.
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A empresa afirma que está em negociação com a categoria e que o diálogo tem sido aberto para debater sobre a questão salarial. A Ebserh também lamentou a greve e afirma que deixarão de ser feitos cerca de 425 consultas e 462 exames.
Confira a nota na íntegra:
Em virtude da divulgação de greve de parte dos médicos do Hospital Universitário do Piauí (HU-UFPI), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) esclarece que vem sendo adotado, na negociação coletiva, total disponibilidade para diálogo aberto, recebimento e discussão de demandas.
As reuniões de negociação entre a empresa e as representações dos empregados já são realizadas há 5 meses, contemplando diversas demandas dos mesmos. Cita-se, como exemplo desses avanços, as garantias de remuneração a empregados acrescidas das parcelas transitórias, como Adicional de Insalubridade usando como referência para cálculo de pagamento, o salário base do empregado.
No entanto, apesar do diálogo entre empresa e trabalhadores, a greve foi deflagrada pelo período de 48 horas a partir desta quinta-feira (20). Desta forma, a Ebserh manifesta preocupação com a possível falta de atendimento à sociedade piauiense, que necessita dos serviços de assistência à saúde por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse sentido, é importante informar que, ao todo, serão cerca de 425 consultas e 462 exames de cidadãos de todo estado do Piauí que poderão não ser realizados.
A Ebserh enfatiza que a negociação coletiva está aberta e se compromete a dar continuidade às reuniões com as entidades sindicais representantes dos empregados da filial do Hospital Universitário do Piauí. A paralisação das atividades do Hospital poderá acontecer após 23 anos de espera da sociedade para que a unidade entrasse em funcionamento.
A gestão da Ebserh reafirma seu comprometimento com a continuidade do diálogo junto à categoria, para garantir o pleno funcionamento da assistência à saúde aos cidadãos com a contínua melhoria das condições de trabalho de seus empregados públicos.
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