O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí, Willian Guimarães, enviou ofício ao Secretário de Segurança Pública do Piauí, Robert Rios Magalhães, e ao Superintendente da Polícia Federal do Piauí, Antonio Tarcísio Alves, requerendo medidas de proteção e de garantia de vida ao advogado Aroldo Sebastião de Souza Júnior.
O advogado atua na cidade de Cristino Castro, região Sul do Piauí, e denunciou à OAB-PI estar sofrendo ameaças de morte em razão de sua atuação profissional naquela região. Em trechos da denúncia enviada à OAB-PI, o advogado informa que torpedos via celular circulam pela cidade com as ameaças.
O presidente Willian Guimarães condena qualquer atitude que venha cercear o atuar do advogado, e solicitou que sejam tomadas imediatas medidas de segurança junto à Polícia Federal e Secretaria de Segurança Pública para a devida apuração da denúncia e garantias necessárias ao advogado. “A OAB não admite qualquer ato que iniba a atuação do advogado nos dias atuais, e neste caso trata-se de uma conduta criminosa que vem a tolher o livre exercício profissional garantido pelo Estatuto da Advocacia e pela Constituição Federal”, afirmou o presidente.
O secretário geral da OAB-PI, Sebastião Rodrigues, também repudiou o ocorrido. “Nos dias atuais é inaceitável atos de violência que atentem além da livre atuação da advocacia, mas também contra a própria vida humana. Esse tipo de situação atenta não apenas contra um colega advogado, mas a toda advocacia piauiense”, comentou o secretário.
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O advogado atua na cidade de Cristino Castro, região Sul do Piauí, e denunciou à OAB-PI estar sofrendo ameaças de morte em razão de sua atuação profissional naquela região. Em trechos da denúncia enviada à OAB-PI, o advogado informa que torpedos via celular circulam pela cidade com as ameaças.
O presidente Willian Guimarães condena qualquer atitude que venha cercear o atuar do advogado, e solicitou que sejam tomadas imediatas medidas de segurança junto à Polícia Federal e Secretaria de Segurança Pública para a devida apuração da denúncia e garantias necessárias ao advogado. “A OAB não admite qualquer ato que iniba a atuação do advogado nos dias atuais, e neste caso trata-se de uma conduta criminosa que vem a tolher o livre exercício profissional garantido pelo Estatuto da Advocacia e pela Constituição Federal”, afirmou o presidente.
Imagem: Brunno Suênio/GP1William Guimarães
O secretário geral da OAB-PI, Sebastião Rodrigues, também repudiou o ocorrido. “Nos dias atuais é inaceitável atos de violência que atentem além da livre atuação da advocacia, mas também contra a própria vida humana. Esse tipo de situação atenta não apenas contra um colega advogado, mas a toda advocacia piauiense”, comentou o secretário.
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