A população do bairro Promorar está preocupada com os constantes atos violentos, que durante os últimos três dias deixou pelo menos uma pessoa morta e outras três feridas em estado grave.
O GP1 foi até à comunidade e ouviu dos moradores o mesmo discurso de insegurança. De acordo com o açougueiro Janabson Muniz, é comum ouvir vários disparos na região próximo ao Caic. “Essas pessoas já são conhecidas da polícia e em grande maioria são menores de idade. A polícia passa por aqui, prende, mas a justiça solta. Desse jeito a gente fica refém dentro da própria casa”, disso o morador.
No sábado (08), cinco homens armados realizaram um arrastão na residência de número 2212, rua do Telégrafo, e duas pessoas saíram feridas em estado grave. No domingo (09), um menor de iniciais F. P. O. R de 16 anos foi executado com oito tiros. A polícia acredita que o crime tenha sido motivado por vingança.
Em resposta, a Polícia Militar realizou uma operação na madrugada de hoje (11) para capturar um menor de 15 anos, mais conhecido como “Biro-Biro”, acusado de comandar a invasão à residência e o atentado em frente à escola Domício Magalhães.
Apesar da ação policial, alguns moradores pretendem não continuar no bairro. Familiares do jovem Richardson, morto há 11 dias com uma bala perdida, afirmaram que têm medo de sentar na porta de casa. Um dos primos da vítima, que não quis ser identificado, relatou que depois de tudo eles pretendem vender as casas e comércio. “A criminalidade só aumenta, a poucos metros de onde a gente mora outra pessoa foi executada uma semana depois da gente perder o Richardson”, ressaltou.
O GP1 foi até à comunidade e ouviu dos moradores o mesmo discurso de insegurança. De acordo com o açougueiro Janabson Muniz, é comum ouvir vários disparos na região próximo ao Caic. “Essas pessoas já são conhecidas da polícia e em grande maioria são menores de idade. A polícia passa por aqui, prende, mas a justiça solta. Desse jeito a gente fica refém dentro da própria casa”, disso o morador.
No sábado (08), cinco homens armados realizaram um arrastão na residência de número 2212, rua do Telégrafo, e duas pessoas saíram feridas em estado grave. No domingo (09), um menor de iniciais F. P. O. R de 16 anos foi executado com oito tiros. A polícia acredita que o crime tenha sido motivado por vingança.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Residência onde ocorreu o arrastão
Já na segunda-feira (10), outro menor de iniciais E.S.V de 17 anos sofreu uma tentativa de homicídio na porta de uma escola, localizada na avenida principal do bairro Promorar.Imagem: Brunno Suênio/GP1Avenida principal do Promorar
Em resposta, a Polícia Militar realizou uma operação na madrugada de hoje (11) para capturar um menor de 15 anos, mais conhecido como “Biro-Biro”, acusado de comandar a invasão à residência e o atentado em frente à escola Domício Magalhães.
Apesar da ação policial, alguns moradores pretendem não continuar no bairro. Familiares do jovem Richardson, morto há 11 dias com uma bala perdida, afirmaram que têm medo de sentar na porta de casa. Um dos primos da vítima, que não quis ser identificado, relatou que depois de tudo eles pretendem vender as casas e comércio. “A criminalidade só aumenta, a poucos metros de onde a gente mora outra pessoa foi executada uma semana depois da gente perder o Richardson”, ressaltou.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Local onde o jovem Richardson foi morto
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